13 de jun. de 2010

Pegando no tranco


Começo de Copa é sempre parecido: bons jogos aparecem em meio a muitas partidas mornas. Sei lá, parece que todo mundo ainda tem vergonha de se soltar. Aí surgem atuações como a de hoje da Alemanha, que dão uma chacoalhada e geram as primeiras histórias. Primeira expulsão, primeiro frango, primeiro gol de fora da área, primeira zebra, primeiro tudo.

Entre as supostas surpresas, tenho simpatia gratuita pela seleção dos Estados Unidos, sempre encardida. É até curioso ver os americanos na posição de desacreditados, ou underdogs - o futebol é um dos poucos esportes em que rola isso. E por esse motivo os times são curiosos, uma parada meio Brancaleone.

A galera também vai se soltando e prevendo embates vindouros de Holanda, Itália, Portugal, Brasil, Espanha. Overdose de futebol, direto na veia, com efeitos positivos (ou não): golaços, ídolos, vergonhas, surpresas. Cool.

Enquanto a história começa a ser feita, o primeiro valentão que chegou impondo respeito foi mesmo a Alemanha. Ninguém pode duvidar de três estrelas no peito.

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