Se a corrida de Fórmula 1 na Alemanha foi polêmica , o que dizer então da prova da Indy em Edmonton neste domingo.
Helio Castro Neves literalmente ganhou, mas não levou. Uma punição absurda tirou a vitória do brasileiro. Só vendo mesmo. Seguem as imagens.
25 de jul. de 2010
Jogo de equipe
Ordens vindas dos boxes que influem nos resultados das corridas não são algo recente, muito menos exclusividade da Ferrari [apesar do time italiano ser um dos mais adeptos da prática].
Tem-se notícia de jogo de equipe antes mesmo da criação da F-1, na época dos Grand Prixs, na primeira fase do automobilismo. E ao contrário do que as pessoas pensam, nem sempre são os brasileiros o alvo de planos malignos. Quem não se lembra do fiel escudeiro de Senna, Gerhard Berger, que para poder passar o companheiro de McLaren precisava de autorização com firma reconhecida em algum cartório do interior do Sudão?
O problema da manobra de Massa e Alonso neste domingo na Alemanha é que hoje em dia o regulamento proíbe ordens deste tipo. Faltou, lógico, um pouco de malícia para a Ferrari. Coloco essa, de novo, na conta do Domenicali. Os italianos conseguiram, de novo, colocar a imagem da F-1 e os seus pilotos em uma situação bastante delicada frente o público.
Mas é preciso lembrar o outro lado. Não é o ideal para o esporte, não deveria acontecer, mas existe um campeonato para ser disputado, e Alonso tem mais chance do que Massa, que além de estar bem atrás na classificação, faz uma temporada apagada.
O próprio Felipe já se beneficiou de uma situação parecida, quando Raikkonen foi obrigado a deixá-lo passar no GP da China de 2008. Lógico que deve ser doído abrir mão de uma vitória, ainda mais em um ano tão difícil como esse pelo qual o brasileiro está passando. Mas a própria postura de Massa de não sair reclamando como um doido mostra que não é hora para hipocrisias.
Agora, está nas mãos da FIA uma possível punição ao time italiano. E quem é o presidente da entidade atualmente? Jean Todt. Lembram do GP da Áustria de 2002? Barrichello e Schumacher? Pois é...
Tem-se notícia de jogo de equipe antes mesmo da criação da F-1, na época dos Grand Prixs, na primeira fase do automobilismo. E ao contrário do que as pessoas pensam, nem sempre são os brasileiros o alvo de planos malignos. Quem não se lembra do fiel escudeiro de Senna, Gerhard Berger, que para poder passar o companheiro de McLaren precisava de autorização com firma reconhecida em algum cartório do interior do Sudão?
O problema da manobra de Massa e Alonso neste domingo na Alemanha é que hoje em dia o regulamento proíbe ordens deste tipo. Faltou, lógico, um pouco de malícia para a Ferrari. Coloco essa, de novo, na conta do Domenicali. Os italianos conseguiram, de novo, colocar a imagem da F-1 e os seus pilotos em uma situação bastante delicada frente o público.
Mas é preciso lembrar o outro lado. Não é o ideal para o esporte, não deveria acontecer, mas existe um campeonato para ser disputado, e Alonso tem mais chance do que Massa, que além de estar bem atrás na classificação, faz uma temporada apagada.
O próprio Felipe já se beneficiou de uma situação parecida, quando Raikkonen foi obrigado a deixá-lo passar no GP da China de 2008. Lógico que deve ser doído abrir mão de uma vitória, ainda mais em um ano tão difícil como esse pelo qual o brasileiro está passando. Mas a própria postura de Massa de não sair reclamando como um doido mostra que não é hora para hipocrisias.
Agora, está nas mãos da FIA uma possível punição ao time italiano. E quem é o presidente da entidade atualmente? Jean Todt. Lembram do GP da Áustria de 2002? Barrichello e Schumacher? Pois é...
23 de jul. de 2010
Maratona
Para quem gosta, o final de semana tem bastante motor roncando:
Fórmula 1 - Hockenheim - 9h (Globo)
MotoGP - Laguna Seca (espetacular!) - 18h (Sportv2)
Indy - Edmonton - 19h (Bandsports)
Racing Festival - Londrina - 14h (Fórmula Future) e 15h (Copa Linea) (Sportv)
Truck - Interlagos - 14h - (Bandeirantes)
Tudo no domingo.
Lógico que é sempre bom dar uma passadinha aqui para ficar sabendo das coisas, mas indico, lógico, a cobertura do Tazio, site em que trabalho.
Fórmula 1 - Hockenheim - 9h (Globo)
MotoGP - Laguna Seca (espetacular!) - 18h (Sportv2)
Indy - Edmonton - 19h (Bandsports)
Racing Festival - Londrina - 14h (Fórmula Future) e 15h (Copa Linea) (Sportv)
Truck - Interlagos - 14h - (Bandeirantes)
Tudo no domingo.
Lógico que é sempre bom dar uma passadinha aqui para ficar sabendo das coisas, mas indico, lógico, a cobertura do Tazio, site em que trabalho.
19 de jul. de 2010
De volta
Valentino voltou. Foi bem mais rápido do que se esperava. E já andou bem. Terminou a etapa da Alemanha em quarto e brigou pelo terceiro posto.
Assim como escrevi quando ele se machucou que era sempre ruim quando um ídolo fica de fora, agora é exatamente o contrário. É muito bom ver o italiano de volta. Para ele, para os fãs, para o esporte, e até mesmo para os concorrentes.
Assim como escrevi quando ele se machucou que era sempre ruim quando um ídolo fica de fora, agora é exatamente o contrário. É muito bom ver o italiano de volta. Para ele, para os fãs, para o esporte, e até mesmo para os concorrentes.
13 de jul. de 2010
Trilha Sonora
A Trilha Sonora de hoje é uma homenagem ao dia Mundial do Rock. E só poderia ser com o rei. Elvis Presley / Jailhouse Rock.
12 de jul. de 2010
Valeu!
De longe, aqui do Brasil, vendo pela televisão, a Copa da África do Sul foi muito legal. Bons jogos, emoções, imagens e uma cultura diferente sendo mostrada para o resto do mundo.
A impressão que ficou foi boa. O resultado também não pode ser contestado. Espanha, Holanda, Alemanha e Uruguai, na ordem, acabaram sendo os times, cada um com suas virtudes, que mais se destacaram.
Os espanhois realmente têm uma equipe fantástica. Na reta final, souberam anular as principais jogadas dos seus principais adversários, alemães e holandeses. Não deixaram jogar e saíram com o resultado.
Além de grandes jogadores, muito, mas muito mesmo, mérito para o técnico Vicente Del Bosque, último treinador verdadeiramente vencedor no Real Madrid, entre 1999 e 2003, que levou duas taças da Liga dos Campeões, mas que foi demitido porque não se encaixava no perfil midiático que o clube procurava. Nos últimos dois anos, deu sequência ao bom trabalho realizado na Seleção por Luis Aragonés, campeão da Eurocopa de 2008, e levou o Mundial com muita competência, sabendo armar a equipe de olho nos adversários.
O título da Copa do Mundo também coroa um grande momento do esporte espanhol, que vive ótima fase também no basquete, vôlei, ciclismo, automobilismo, motociclismo, tênis, entre outros. É resultado de uma boa política de esporte, iniciada no começo da década de 90 com as Olimpíadas de Barcelona, e que também vai na carona do crescimento do país.
Mas e a anfitriã? Agora fica a preocupação de o que será da África do Sul. Todo o dinheiro investido teve algum retorno? O país irá seguir uma política de esportes? O evento vai incrementar a economia? O que acontecerá com os lindos estádios construídos? É lógico que se criou uma expectativa na população sul-africana sobre a Copa do Mundo e seus benefícios, mas será que elas realmente se tornarão realidade? Mais tempo é preciso para saber, mas lógico que o pressentimento geral não é dos melhores.
É a próxima Copa? Sim, ela é no Brasil, mas será que estamos prontos? Organizar as partidas de futebol é a parte fácil, porém, será que temos condições de realizar um evento deste porte sem que seja em vão, apenas para alimentar egos e enriquecer alguns poucos interessados? Pior, será que saberemos vistoriar o que está sendo feito? As perguntas ficam.
Mas para não encerrar com essas dúvidas todas, ficam aqui os parabéns para a Espanha, a mais nova campeã do mundo, com muitos méritos.
A impressão que ficou foi boa. O resultado também não pode ser contestado. Espanha, Holanda, Alemanha e Uruguai, na ordem, acabaram sendo os times, cada um com suas virtudes, que mais se destacaram.
Os espanhois realmente têm uma equipe fantástica. Na reta final, souberam anular as principais jogadas dos seus principais adversários, alemães e holandeses. Não deixaram jogar e saíram com o resultado.
Além de grandes jogadores, muito, mas muito mesmo, mérito para o técnico Vicente Del Bosque, último treinador verdadeiramente vencedor no Real Madrid, entre 1999 e 2003, que levou duas taças da Liga dos Campeões, mas que foi demitido porque não se encaixava no perfil midiático que o clube procurava. Nos últimos dois anos, deu sequência ao bom trabalho realizado na Seleção por Luis Aragonés, campeão da Eurocopa de 2008, e levou o Mundial com muita competência, sabendo armar a equipe de olho nos adversários.
O título da Copa do Mundo também coroa um grande momento do esporte espanhol, que vive ótima fase também no basquete, vôlei, ciclismo, automobilismo, motociclismo, tênis, entre outros. É resultado de uma boa política de esporte, iniciada no começo da década de 90 com as Olimpíadas de Barcelona, e que também vai na carona do crescimento do país.
Mas e a anfitriã? Agora fica a preocupação de o que será da África do Sul. Todo o dinheiro investido teve algum retorno? O país irá seguir uma política de esportes? O evento vai incrementar a economia? O que acontecerá com os lindos estádios construídos? É lógico que se criou uma expectativa na população sul-africana sobre a Copa do Mundo e seus benefícios, mas será que elas realmente se tornarão realidade? Mais tempo é preciso para saber, mas lógico que o pressentimento geral não é dos melhores.
É a próxima Copa? Sim, ela é no Brasil, mas será que estamos prontos? Organizar as partidas de futebol é a parte fácil, porém, será que temos condições de realizar um evento deste porte sem que seja em vão, apenas para alimentar egos e enriquecer alguns poucos interessados? Pior, será que saberemos vistoriar o que está sendo feito? As perguntas ficam.
Mas para não encerrar com essas dúvidas todas, ficam aqui os parabéns para a Espanha, a mais nova campeã do mundo, com muitos méritos.
7 de jul. de 2010
Eles chegaram
Holanda e Espanha fazem a primeira final entre dois times que nunca ganharam uma Copa do Mundo desde 1978, quando os próprios holandeses enfrentaram a Argentina. Esta é a terceira decisão da Laranja Mecânica contra a primeira dos espanhois, desconsiderando, claro, o quadrangular final que a Fúria participou em 50.
Os dois times chegaram à África do Sul na lista dos favoritos. A Holanda invicta há quase dois anos, a Espanha, além dos ótimos nomes que formam a equipe, com o status de campeã europeia. Porém, como sempre, tiveram que superar a desconfiança internacional principalmente pelos seus vários fracassos em Copas do Mundo.
Bem, eles superaram tudo isso e chegaram à final. E merecido. As duas equipes são boas, cerebrais, comandadas por dois ótimos técnicos, e tem alguns jogares acima da média como Robben, Sneijder, Villa, Xabi e Iniesta.
Se olharmos de uma maneira mais ampla, os dois países merecem estar entre os grandes do futebol por suas contribuições ao esporte. A Holanda, por três gerações mágicas: a de Cruyff nos anos 70, a de Van Basten, nos 80, e a de Bergkamp, nos 90. Já a Espanha tem os dois clubes que talvez sejam os mais importantes e espetaculares do mundo: Real Madrid e Barcelona.
Além disso, são os times mais regulares dos últimos tempos. A Espanha perdeu apenas dois jogos nos últimos quatro anos. A Holanda tem 100% de aproveitamento tanto na Copa do Mundo quanto nas Eliminatórias e também defende uma grande invencibilidade. Ou seja, merecem estar onde chegaram.
Bela final.
Os dois times chegaram à África do Sul na lista dos favoritos. A Holanda invicta há quase dois anos, a Espanha, além dos ótimos nomes que formam a equipe, com o status de campeã europeia. Porém, como sempre, tiveram que superar a desconfiança internacional principalmente pelos seus vários fracassos em Copas do Mundo.
Bem, eles superaram tudo isso e chegaram à final. E merecido. As duas equipes são boas, cerebrais, comandadas por dois ótimos técnicos, e tem alguns jogares acima da média como Robben, Sneijder, Villa, Xabi e Iniesta.
Se olharmos de uma maneira mais ampla, os dois países merecem estar entre os grandes do futebol por suas contribuições ao esporte. A Holanda, por três gerações mágicas: a de Cruyff nos anos 70, a de Van Basten, nos 80, e a de Bergkamp, nos 90. Já a Espanha tem os dois clubes que talvez sejam os mais importantes e espetaculares do mundo: Real Madrid e Barcelona.
Além disso, são os times mais regulares dos últimos tempos. A Espanha perdeu apenas dois jogos nos últimos quatro anos. A Holanda tem 100% de aproveitamento tanto na Copa do Mundo quanto nas Eliminatórias e também defende uma grande invencibilidade. Ou seja, merecem estar onde chegaram.
Bela final.
5 de jul. de 2010
Ele está preparado?
Nos próximos dias deve ser anunciado o novo técnico da Seleção Brasileira. Muitos nomes serão especulados e, depois da escolha, muita gente vai elogiar ou torcer o nariz.
Mas o problema talvez não seja o técnico, mas quem o escolhe. Será que Ricardo Teixeira tem condições de escolher o novo treinador?
Teixeira está no cargo de presidente da CBF desde 1989. Está assegurado até depois de 2014 e é o principal dirigente da organização do Mundial que será organizado no Brasil. Claramente tem estado muito mais preocupado com isso (por vários motivos) do que com a Seleção.
Mas a pergunta que não cala: ele tem competência de dirigir a CBF e escolher o futuro da Seleção Brasileira, que é muito mais que um simples time de futebol, mas uma instituição para o país? E quem teria?
Mas o problema talvez não seja o técnico, mas quem o escolhe. Será que Ricardo Teixeira tem condições de escolher o novo treinador?
Teixeira está no cargo de presidente da CBF desde 1989. Está assegurado até depois de 2014 e é o principal dirigente da organização do Mundial que será organizado no Brasil. Claramente tem estado muito mais preocupado com isso (por vários motivos) do que com a Seleção.
Mas a pergunta que não cala: ele tem competência de dirigir a CBF e escolher o futuro da Seleção Brasileira, que é muito mais que um simples time de futebol, mas uma instituição para o país? E quem teria?
2 de jul. de 2010
Eliminações
Tudo o que aconteceu na eliminação do Brasil contra a Holanda hoje foi alertado no período pré-Copa.
A convocação foi ruim. Não tinha como mudar o time em uma partida, mudar o estilo de jogo. A prova disso foi que o técnico Dunga fez apenas duas das três alterações que tem direito e pior, uma das substituições foi de um lateral esquerdo por outro.
O time claramente um espelho do treinador: desequilibrado, que só sabe vencer (se é que sabe). Ao tomar a virada foi um desespero incrível, todo mundo querendo resolver sozinho.
O técnico é ruim. A substituição de Luis Fabiano por Nilmar... ai ai ai. Precisando do resultado, ele tirou o atacante de área para colocar um que joga aberto, com velocidade. Não acho que a entrada de Nilmar foi errada, bem pelo contrário, mas tirou o cara errado. A justificativa foi que estava com um homem a menos e precisava que o Daniel Alves continuasse em campo para fechar o meio. Bem, agora ele vai ficar fechando até 2014, porque não entendo a diferença, em um mata mata, de se perder por 2 a 1 ou por 3 a 1. Aliás, o resultado só não foi pior por pura displicência do ataque holandês que perdeu duas chances claríssimas de gol em contra ataques.
Bem, e aplausos para a Holanda. Lógico. Não é o futebol fantástico que eles sempre jogaram, ofensivo, mas o time tem vários valores individuais como Sneijder, que agora é um dos candidatos a melhor da Copa, e que tiveram frieza para virar um jogo contra o time mais vitorioso na história dos Mundiais.
Mas eliminação incrível mesmo hoje foi a de Gana. O time teve um pênalti desperdiçado aos 16 minutos do segundo tempo da prorrogação e depois caiu na disputa das cobranças de tiro livre direto.
Suarez foi o herói uruguaio. O atacante não marcou gol, porém, salvou com as mãos a bola que entraria no último lance da prorrogação Foi expulso, mas teve a sorte que Asamoah Gian chutou no travessão. No final, vitória do Uruguai, que vai revivendo os seus grandes em longínquos momentos.
Uma bela semifinal: Uruguai, duas vezes campeão mundial, contra a Holanda, duas vezes vice. Agora, é esperar pelo belíssimo jogo que deve ser entre Argentina e Alemanha amanhã e a partida entre Espanha e Paraguai, em que os europeus são favoritos.
A convocação foi ruim. Não tinha como mudar o time em uma partida, mudar o estilo de jogo. A prova disso foi que o técnico Dunga fez apenas duas das três alterações que tem direito e pior, uma das substituições foi de um lateral esquerdo por outro.
O time claramente um espelho do treinador: desequilibrado, que só sabe vencer (se é que sabe). Ao tomar a virada foi um desespero incrível, todo mundo querendo resolver sozinho.
O técnico é ruim. A substituição de Luis Fabiano por Nilmar... ai ai ai. Precisando do resultado, ele tirou o atacante de área para colocar um que joga aberto, com velocidade. Não acho que a entrada de Nilmar foi errada, bem pelo contrário, mas tirou o cara errado. A justificativa foi que estava com um homem a menos e precisava que o Daniel Alves continuasse em campo para fechar o meio. Bem, agora ele vai ficar fechando até 2014, porque não entendo a diferença, em um mata mata, de se perder por 2 a 1 ou por 3 a 1. Aliás, o resultado só não foi pior por pura displicência do ataque holandês que perdeu duas chances claríssimas de gol em contra ataques.
Bem, e aplausos para a Holanda. Lógico. Não é o futebol fantástico que eles sempre jogaram, ofensivo, mas o time tem vários valores individuais como Sneijder, que agora é um dos candidatos a melhor da Copa, e que tiveram frieza para virar um jogo contra o time mais vitorioso na história dos Mundiais.
Mas eliminação incrível mesmo hoje foi a de Gana. O time teve um pênalti desperdiçado aos 16 minutos do segundo tempo da prorrogação e depois caiu na disputa das cobranças de tiro livre direto.
Suarez foi o herói uruguaio. O atacante não marcou gol, porém, salvou com as mãos a bola que entraria no último lance da prorrogação Foi expulso, mas teve a sorte que Asamoah Gian chutou no travessão. No final, vitória do Uruguai, que vai revivendo os seus grandes em longínquos momentos.
Uma bela semifinal: Uruguai, duas vezes campeão mundial, contra a Holanda, duas vezes vice. Agora, é esperar pelo belíssimo jogo que deve ser entre Argentina e Alemanha amanhã e a partida entre Espanha e Paraguai, em que os europeus são favoritos.
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