31 de mai. de 2010

Briga na cozinha e o suposto domínio da Red Bull

O GP da Turquia deste ano vai ficar marcado pelas disputas internas entre Mark Webber e Sebastian Vettel na Red Bull e Lewis Hamilton e Jenson Button na McLaren.

No primeiro caso, a disputa teve consequências maiores: a perda de uma vitória certa de um dos dois pilotos da equipe. Está bem claro que o alemão errou na avaliação durante a ultrapassagem ao trazer o carro para direita quando Webber ainda ocupava aquele espaço. Ele é o culpado.

Algumas voltas depois, a disputa entre os pilotos da McLaren foi bonita, bastante técnica e dentro de certo respeito de espaço. Ficou mais estranho a reação de Hamilton após a prova, claramente descontente com o ataque de seu parceiro. "Tive uma disputa inesperada", cutucou da coletiva de imprensa.

Brigas internas não são novidade, mas com o passar dos anos foram mais controladas pelas equipes. Talvez, as mais famosas foram protagonizadas entre Senna e Prost, também no time de Woking, em 1988 e principalmente em 1989, na decisão do título no Japão que teve como ponto alto uma batida na chicane antes da reta.

Podemos lembrar outras, como a de Piquet e Mansell, na Williams, em 1986 e 87, Lauda e Prost, na McLaren, em 1984, Pironi e Villeneuve, na Ferrari, em 1982, e por ai vai. (Quem quiser lembrar outras, fique à vontade para comentar).

O fato é que, mesmo tendo o melhor carro na atual temporada, a Red Bull não consegue traduzir isso em vantagem na tabela de classificação. O time fez todas as pole positions da temporada, o que prova que tem o bólido mais rápido. Porém, venceu apenas três da sete etapas. Tem o líder do campeonato de pilotos, Webber, mas somente três pontos à frente do segundo colocado, Button. E não lidera o Mundial de construtores, um ponto atrás da McLaren.

E para piorar a situação da equipe austríaca, o time inglês mostrou na prova turca que em ritmo de corrida já acompanha de perto. Hamilton e Button se mantiveram colados nos carros da Red Bull o tempo inteiro. Se melhorarem também na classificação nas próximas corridas, a coisa pode ficar feia.

Já passamos do primeiro terço do campeonato e o restante promete uma briga bem interessante. Agora é ver quem consegue acalmar os ânimos nas horas de decisão.

Foto 1: Webber e Vettel em Istambul 2010
Foto 2: Senna e Prost em Suzuka 1989

Indy 500 – Franchitti domina

Dario Franchitti dominou as 500 milhas de Indianápolis na tarde deste domingo. O escocês da Ganassi venceu liderando três quartos da prova, sempre mostrando um desempenho muito melhor do que o de seus concorrentes.

É verdade que chegou ao final praticamente sem gasolina, no embalo, e caso não tivesse acontecido uma bandeira amarela na última volta poderia ter perdido a corrida para Dan Wheldon, que vinha tirando a diferença.

O que salvou Franchitti foi um acidente espetacular entre Ryan Hunter-Reay e Mike Conway que causou a bandeira amarela da prova faltando meio circuito para o piloto da Ganassi cruzar a linha de chegada.

Os dois brasileiros que passaram mais perto da vitória foram Helio Castro Neves e Tony Kanaan. O primeiro andou sempre entre os três primeiros, mas um erro em um dos seus pit stops, em que deixou o carro morrer, o tirou da disputa. Ele ainda tentou voltar à briga alterando sua estratégia de pit stops, liderou a poucas voltas do fim, mas ficou dependente de uma bandeira amarela mais longa, que não aconteceu. Parou nos boxes para reabastecer e chegou em nono, melhor brasileiro.

Kanaan era o segundo colocado, muito próximo de Franchitti, mas precisou de um splash & go a quatro voltas do fim e terminou em 11º. Talvez tenha faltado um cálculo melhor por parte da equipe Andretti, já que ele estava na mesma estratégia do vencedor.

Destaque para Mário Romancini, 13º, melhor estreante das 500 Milhas de 2010.

Confira a classificação final:

1°. Dario Franchitti (ESC/Chip Ganassi), 200 voltas
2°. Dan Wheldon (ING/Panther), 200
3°. Marco Andretti (EUA/Andretti), 200
4°. Alex Lloyd (ING/Dreyer & Reinbold) 200
5°. Scott Dixon (NZL/Chip Ganassi), 200
6°. Danica Patrick (EUA/Andretti), 200
7°. Justin Wilson (ING/Dreyer & Reinbold), 200
8°. Will Power (AUS/Penske), 200
9°. Helio Castro Neves (BRA/Penske), 200
10°. Alex Tagliani (CAN/Fazzt), 200
11°. Tony Kanaan (BRA/Andretti), 200
12°. Graham Rahal (EUA/Rahal Letterman), 200
13°. Mário Romancini (BRA/Conquest), 200
14°. Simona de Silvestro (SUI/HVM), 200
15°. Tomas Scheckter (AFS/Dreyer & Reinbold), a 1 volta
16°. Townsend Bell (EUA/Sam Schmidt), a 1 volta
17°. Ed Carpenter (EUA/Vision), a 1 volta
18°. Ryan Hunter-Reay (EUA/Andretti), a 2 voltas
19°. Mike Conway (ING/Dreyer & Reinbold), a 2 voltas
20°. Takuma Sato (JAP/KV), a 2 voltas
21°. Bia Figueiredo (BRA/Dreyer & Reinbold), a 4 voltas
22°. Bertrand Baguette (BEL/Conquest), a 17 voltas

Foto: IndyCar

30 de mai. de 2010

GP da Turquia – Muitas brigas e lambança

O GP da Turquia mostrou que a Fórmula 1 não precisa de chuva para ser emocionante. Apenas um bom circuito.

A disputa entre os quatro pilotos de Red Bull e McLaren foi ótima. Não só pelas brigas, mas também pela exibição técnica. Mesmo durante uma boa parte da prova em que parecia que os quatro apenas seguiam em procissão, era visível o quanto todos estavam se esforçando e andando no máximo possível.

Depois, é claro, a batalha atrapalhada entre Mark Webber e Sebastian Vettel e a linda disputa entre Lewis Hamilton e Jenson Button foram os destaques da prova.

A principal polêmica ficou no toque entre os dois pilotos da Red Bull. Acho que não é preciso repetir aqui o que todos os narradores e comentaristas já disseram: se tem um culpado pelo acidente, este foi Vettel. A câmera on bord de Webber mostra que ele não saiu de sua linha enquanto o alemão trouxe seu carro para direita, muito provavelmente esperando que o australiano fizesse o mesmo, causando o contato. É verdade também que Webber não aliviou nem um pouco, mesmo já estando meio carro atrás em uma briga entre companheiros de equipe. Mas aí já é outra história. Ele não precisa fazer isso. E não fez para não dar a moral para seu parceiro de assumir a liderança do campeonato com uma ultrapassagem sobre o principal concorrente.

No caso da briga da McLaren, tudo muito limpo e técnico. Mas tenho certeza que o chefe do time, Martin Whitmarsh, sentiu um friozinho na espinha ao ver seus pilotos entrando na curva lado a lado.

No final das contas, a dobradinha da McLaren foi interessantíssima para o campeonato. Hamilton, vencedor, entra pela primeira vez na disputa do título, a nove pontos do líder Webber. Button, segundo, continua mais vivo do que nunca, apenas cinco pontos atrás.

Na Red Bull, Webber, terceiro, conseguiu salvar o que poderia ter sido um desastre maior, e se mantém na liderança. Vettel continua sem conseguir embalar no campeonato, e cai para quinto, 15 pontos atrás.

Do restante do pelotão, alguns destaques:

Schumacher, aos poucos, vai voltando a ter boas apresentações. A quarta colocação de hoje foi consequência de uma bela largada e um ritmo de corrida consistente. Chega pela segunda vez na frente de Rosberg.

Este, por sinal, depois de um início de temporada consistente, vai ficando para trás e já não consegue ter desempenhos tão bons. Não me admiraria se Nico chegar ao final do campeonato atrás do companheiro.

Kubica, mais uma vez, fez o que deu. Se tivesse um bom carro estaria tranquilamente na disputa do título. O carro da Renault mostra melhoras, com Petrov andando entre os dez primeiros também.

Massa andou dentro das limitações da Ferrari. Mas também não faz uma boa temporada. Apesar de já ter liderado, não deve brigar pelo título.

Alonso pagou pelo erro na classificação. Mas mostra que está tentando. Apesar de ter sido destaque na imprensa internacional na última semana, que resolveu lembrar todos os seus erros na temporada, está na disputa pelo título. Está em quarto no campeonato a 14 pontos de Webber. Porém, precisa torcer para a Ferrari melhorar seu desempenho. E rápido.

Sutil, mais uma vez dentro da zona de pontos com a Force India. Faz uma ótima temporada.

Kobayashi marcou o primeiro ponto da Sauber no campeonato. A equipe tem bom desempenho nas pistas de alta, mas sofre com curvas de baixa velocidade.

Barrichello sofreu com o péssimo desempenho da Williams, que anda cada vez mais para trás. O motor Cosworth é fraco. Vai ser uma longa temporada para o brasileiro depois do conto de Cinderela que ele viveu em 2009.

Di Grassi, mais uma vez sofreu com os problemas de sua Virgin. Impossível fazer uma avaliação de seu desempenho, mesmo contra o seu companheiro de equipe, quando o carro não funciona.

Senna fazia a sua melhor corrida na temporada até abandonar. Chegou a andar na frente das Virgins e já mostra uma evolução em sua pilotagem. Porém, assim como Di Grassi, o carro é fraco. Impossível de fazer uma avaliação decente.

A próxima corrida da temporada é o GP do Canadá, no ótimo circuito de Montreal, que sempre promove boas corridas, no dia 13 de julho, já durante a Copa do Mundo.

E não se esqueçam de acompanhar a ótima cobertura do Tazio.

Foto: FOM TV

10 de mai. de 2010

GP da Espanha – corrida

Vi muita gente dizendo que a corrida em Barcelona no último domingo foi monótona e chata. Com certeza não foi a mais agitada dos últimos tempos, mas achei a prova bem interessante.

Não houve briga pela liderança, Mark Webber dominou. A Red Bull mostrou que em circuitos com as características de Barcelona, onde a aerodinâmica é importante, deve dominar.

Porém, a equipe continuou mostrando problemas de confiabilidade. Vettel teve problemas de freio e deu sorte de chegar ao pódio. O alemão está apenas 10 pontos atrás do líder Jenson Button, o que em um campeonato que o vencedor recebe 25 pontos, é nada. Se fizermos a proporção em relação ao antigo regulamento, Vettel estaria apenas 4 pontos atrás do inglês. Falta só a Red Bull parar de errar com ele.

Alonso fez uma boa corrida também. Conseguiu se meter entre as duas McLaren no grid, em quarto. Manteve um bom ritmo até o fim, salvando pneus para usá-los na hora certa, e foi recompensado com os problemas de Vettel e Hamilton no final. Agora é vice-líder do Mundial, apenas três pontos atrás de Button.

Hamilton mais uma vez fez belíssima corrida. Classificou em terceiro. Dividiu a curva com Vettel e um retardatário na saída dos boxes e não dei chances ao alemão. Seria o segundo colocado se seu pneu não explodisse. Ainda não se chegou a nenhuma conclusão sobre o ocorrido. Li em algum lugar que a McLaren estaria falando em uma falha da suspensão. Não nos esqueçamos que o pneu que estourou foi o dianteiro esquerdo, o mais exigido na pista espanhola, e que o estilo de piloto de Hamilton não é dos que mais conserva os compostos.

Um dos destaques do fim de semana foi Schumacher. O heptacampeão voltou a ter uma boa atuação e terminou em quarto. No final, disse que queria mais. A nova configuração do carro da Mercedes, com a distância entre-eixos mais longa e as atualizações aerodinâmicas se encaixaram melhor ao estilo dele. A manobra de Schumacher para ultrapassar Button é digno de nota. O inglês vacilou na frente de um piloto que aproveita todas as chances. É uma pena para Rosberg, que fazia uma temporada bastante consistente até agora, ocupava a vice-liderança do campeonato, e que coincidentemente, com a chegada deste novo pacote técnico, teve um final de semana terrível em Barcelona e mal chegou aos pontos.

Na quinta posição, sem mostrar muito brilho nenhum, Button mostrou que em corridas “normais”, não consegue acompanhar Hamilton. Reclamou sem razão da manobra de Schumacher e viu sua diferença no campeonato diminuir sensivelmente para os principais rivais. Algo me diz que essa liderança não deve durar muito tempo.

Com desempenho abaixo do esperado, Felipe Massa fez uma corrida bastante apagada. Ganhou posições na largada, mas foi só. O brasileiro não está se adaptando ao carro da Ferrari e reclama da falta de grip. Não é fácil criticar, automobilismo é um esporte complexo mesmo e realmente pode estar acontecendo algo que não está favorecendo Massa. De qualquer maneira, ele tem que se preocupar em achar e resolver o mais rápido possível antes que seja tarde.

Sutil mostrou que a Force India não pode mais ser tratada com uma surpresa. A equipe é uma realidade na briga pela ponta do pelotão intermediário. Além disso, o piloto alemão é bom. Só tem que evitar problemas com toques, em que vira e mexe gosta de meter.

Kubica teve mais dificuldades nesta corrida do que nas últimas. Tocou em Rosberg na curva um e depois em Kobayashi na três logo na primeira volta. Danificou o aerofólio dianteiro e teve que levar o carro assim até o final. Não estava no melhor dos seus finais de semana. Mas em Mônaco, é bom ficar de olho no polonês. Esse carro da Renault, com entre-eixos mais curto, deve se adaptar bem às ruas do Principado. Talento Kubica tem de sobra.

Para terminar as notas da corrida, Rubens Barrichello. Um treino horrível e uma ótima corrida. Largou em 16º e terminou em nono. Fez uma boa largada, quando conseguiu se livrar dos vários toques que aconteceram, e foi agressivo. Mas a Williams ainda está muito atrás do que se imaginava na pré-temporada. Achava-se que a equipe seria a líder do pelotão intermediário, incomodando até a rabeira dos times de frente. E após cinco etapas, mal consegue acompanhar Renault e Force India.

O intervalo nesta semana é curto. Quinta-feira já tem carro na pista no primeiro treino livre de Mônaco. A pista tem características bem diferentes dos outros autódromos e o campeonato, por enquanto, segue aberto. A expectativa é ver se a Red Bull dispara ou não.

8 de mai. de 2010

Bebeu Red Bull?

A briga pela vitória no GP da Espanha deve ficar mesmo entre Webber e Vettel. O australiano marcou a pole position para a corrida, seguido do seu companheiro de equipe. O terceiro colocado foi Lewis Hamilton a 0s728 do alemão. Uma imensidão se pensarmos em Fórmula 1 e piora se pensarmos que é uma diferença entre primeira e segunda fila.

Alonso fez uma boa classificação e se colocou entre as McLarens, em quarto, apesar da Ferrari aparentar não estar o nível do carros do time de Woking. Button, mais uma vez apagado em condições normais de pista, ficou em quinto.

Outra “história do dia” é a de Michael Schumacher. A Mercedes mudou o carro e o heptacampeão mundial respondeu. Sexta posição, na frente de seu companheiro de equipe, Nico Rosberg, oitavo, pela primeira vez. Difícil saber se essa mudança é um grande negócio para a equipe, já que Nico é o vice-líder do mundial, 10 pontos atrás do primeiro colocado, enquanto Schumacher é apenas o décimo, a 50. Mas...

Kubica em sétimo não é mais novidade. Acho que já ficou repetitivo ficar elogiando aqui o polonês.

Massa mais uma foi mal e ficou somente em nono. O carro da Ferrari claramente não é o melhor para o estilo do brasileiro. E assim ele vai ficando para trás.

Palmas para Kamui Kobayashi, que levou a Sauber ao Q3. E se nos atentarmos para o fato que Pedro de la Rosa ficou em 12º, podemos dizer que está aí um time que soube desenvolver o carro e que as atualizações para a Europa deram certo. Não é segredo para ninguém que, mesmo antes da BMW assumir o time, as instalações da fábrica de Hilwil são uma das melhores da F-1.

Lá atrás, Rubens Barrichello foi o cortado do dia no Q1 e reclamou do tráfego. Não deu para ver o que aconteceu, mas, mesmo que tenha sido isto, mas parte do jogo.

A Lotus mostra neste final de semana que foi a equipe nova que mais evoluiu. A Virgin teve os dois carro punidos e larga atrás da Hispania, que segundo o novo piloto de testes não tem um carro no padrão da Fórmula 1. Que coisa.

Confira o grid de largada:

1°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), 1min19s995 ( 18 voltas )
2°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), 1min20s101 ( 20 )
3°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), 1min20s829 ( 17 )
4°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 1min20s937 ( 23 )
5°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), 1min20s991 ( 18 )
6°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), 1min21s294 ( 18 )
7°. Robert Kubica (POL/Renault), 1min21s353 ( 16 )
8°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), 1min21s408 ( 22 )
9°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), 1min21s585 ( 24 )
10°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), 1min21s984 ( 20 )
11°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), 1min21s985 ( 17 )
12°. Pedro de la Rosa (ESP/Sauber-Ferrari), 1min22s026 ( 17 )
13°. Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth), 1min22s131 ( 14 )
14°. Sebastian Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), 1min22s191 ( 16 )
15°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), 1min22s207 ( 15 )
16°. Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes), 1min22s854 ( 18 )
17°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), 1min23s125 ( 9 )
18°. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth), 1min24s674 ( 10 )
19°. Vitaly Petrov (RUS/Renault), punido ( 14 )
20°. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth), 1min24s748 ( 10 )
21°. Karun Chandhok (IND/Hispania-Cosworth), 1min26s750 ( 8 )
22°. Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth), 1min27s122 ( 9 )
23°. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth), punido ( 8 )
24°. Lucas Di Grassi (BRA/Virgin-Cosworth), punido ( 7 )

1 de mai. de 2010

Senna

Há 16 anos morria Ayrton Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1. Acho que no aniversário dele, no último dia 21 de março, exploramos bastante suas hitórias. Clique aqui para ver. Mas para não deixar passar a data, fica aqui a lembrança.

E como sempre acho que temos que lembrar de Senna pelo grande piloto que foi e não ficar simplesmente chorando a sua perda, segue aqui a corrida em que ele surgiu para o mundo. O famoso GP de Mônaco de 1984.