A FIA divulgou os pesos com que os carros largarão amanhã em Abu Dhabi. Esta é a última vez que teremos esta bobagem, já que a partir do ano que vem não tem mãos estratégia de gasolina. Ainda bem.
Apesar da diferença gigantesca entre Hamilton e as Red Bulls no cronômetro, os carros da equipe dos energéticos estão bem mais pesados. Ainda acho que se o inglês imprimir na corrida a diferença que colocou na classificação, ele leva. Mas pelo menos surgiu alguma chance da corrida ganhar algum tempero. Um safety car pode acabar com a estratégia da McLaren.
As duas Brawns estão bem mais leves que os três concorrentes a frente. Dificilmente brigarão por algo. Depois de uma primeira metade de campeonato espetacular, a equipe não tem mais carro para brigar por vitórias há algum tempo. Inclusive, tanto Button quanto Barrichello podem sofrer um ataque de Trulli na estratégia. O italiano está mais pesado e precisando fechar o campeonato com uma boa atuação.
Confira os pesos:
Fonte: Autosport
31 de out. de 2009
GP de Abu Dhabi – Classificação
Hamilton fez a pole position com sobras em Abu Dhabi. O inglês da McLaren ficou mais de sete décimos a frente do segundo colocado, Sebastian Vettel, e só não fica com a vitória do primeiro GP nos Emirados Árabes caso aconteça algo de excepcional durante a corrida.
A classificação acabou confirmando a ordem dos treinos livres McLaren, Red Bull e Brawn, com Vettel e Webber ficando em segundo e terceiro e Barrichello e Button em quarto e quinto.
A seguir, Trulli, Kubica e Heidfeld ratificam a evolução de Toyota e BMW nas últimas provas do campeonato. Os alemães fazem a última prova na Fórmula 1 nesta sua passagem de quatro anos pela categoria e querem pelo menos marcar mais alguns pontos.
Rosberg, em nono, não é mais novidade. O alemão da Williams freqüentou o Q3 em praticamente toda a temporada. Em sua última corrida pela equipe de Grove, tentará lutar por mais alguns pontos para terminar em alta o seu melhor ano desde que chegou à Fórmula 1.
Sebastien Buemi fechou o Top 10. O suíço fez uma boa prova com sua Toro Rosso em Interlagos, em que terminou em sétimo, e volta a ter boa atuação neste final de semana em Abu Dhabi, andando bem em todos os treinos. Em sua primeira temporada na Fórmula 1, com um carro muito fraco, que não chega nem perto da Toro Rosso de 2008, Buemi teve uma boa atuação.
A Ferrari, com Raikkonen em 11º e Fisichella em 20º (último), e Renault, Alonso em 16º e Grosjean 19º, voltaram a ser os micos. As duas equipes já não trabalham em seus carros há algum tempo e se arrastam neste final de temporada. A primeira se concentra em fazer em um bólido descente para 2010 enquanto a segunda é cercada de rumores que sequer corre no próximo ano.
Confira o grid de largada para o GP de Abu Dhabi. Em instantes, ficaremos sabendo os pesos dos carros.
A classificação acabou confirmando a ordem dos treinos livres McLaren, Red Bull e Brawn, com Vettel e Webber ficando em segundo e terceiro e Barrichello e Button em quarto e quinto.
A seguir, Trulli, Kubica e Heidfeld ratificam a evolução de Toyota e BMW nas últimas provas do campeonato. Os alemães fazem a última prova na Fórmula 1 nesta sua passagem de quatro anos pela categoria e querem pelo menos marcar mais alguns pontos.
Rosberg, em nono, não é mais novidade. O alemão da Williams freqüentou o Q3 em praticamente toda a temporada. Em sua última corrida pela equipe de Grove, tentará lutar por mais alguns pontos para terminar em alta o seu melhor ano desde que chegou à Fórmula 1.
Sebastien Buemi fechou o Top 10. O suíço fez uma boa prova com sua Toro Rosso em Interlagos, em que terminou em sétimo, e volta a ter boa atuação neste final de semana em Abu Dhabi, andando bem em todos os treinos. Em sua primeira temporada na Fórmula 1, com um carro muito fraco, que não chega nem perto da Toro Rosso de 2008, Buemi teve uma boa atuação.
A Ferrari, com Raikkonen em 11º e Fisichella em 20º (último), e Renault, Alonso em 16º e Grosjean 19º, voltaram a ser os micos. As duas equipes já não trabalham em seus carros há algum tempo e se arrastam neste final de temporada. A primeira se concentra em fazer em um bólido descente para 2010 enquanto a segunda é cercada de rumores que sequer corre no próximo ano.
Confira o grid de largada para o GP de Abu Dhabi. Em instantes, ficaremos sabendo os pesos dos carros.
30 de out. de 2009
Abu Dhabi – Treinos Livres
Hoje foi dia de inauguração na Fórmula 1. Os carros entraram pela primeira vez no novíssimo circuito de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. Traçado com 21 curvas, nenhuma de alta, e duas retas intermináveis com freadas bruscas no final. Típico do projetista Hermann Tilke, que desenhou quase todos os últimos novos autódromos que entraram na categoria.
Como já era de se esperar, os tempos do primeiro treino livre para o segundo despencaram graças a adaptação, avanço dos acertos e da própria pista.
A classificação final acabou um pouco embaralhada por causa de algumas voltas voadoras de alguns pilotos, com menos gasolina, no final. Mas basicamente a sessão foi liderada por McLaren, Red Bull e Brawn, nesta ordem.
Vale um destaque especial para Buemi que andou sempre entre os primeiros com sua Toro Rosso. Kobayashi, que mais uma vez substitui Timo Glock na Toyota, voltou a chamar a atenção ao terminar em quinto.
Confira a classificação da segunda sessão desta sexta-feira em Abu Dhabi:
Como já era de se esperar, os tempos do primeiro treino livre para o segundo despencaram graças a adaptação, avanço dos acertos e da própria pista.
A classificação final acabou um pouco embaralhada por causa de algumas voltas voadoras de alguns pilotos, com menos gasolina, no final. Mas basicamente a sessão foi liderada por McLaren, Red Bull e Brawn, nesta ordem.
Vale um destaque especial para Buemi que andou sempre entre os primeiros com sua Toro Rosso. Kobayashi, que mais uma vez substitui Timo Glock na Toyota, voltou a chamar a atenção ao terminar em quinto.
Confira a classificação da segunda sessão desta sexta-feira em Abu Dhabi:
29 de out. de 2009
Notícia do dia – Senna está na Fórmula 1
A revista alemã "Motorsport Magazin" publicou nesta quinta-feira que Bruno Senna já teria assinado com a equipe Campos para correr na Fórmula 1. O dia foi de muita apuração para os veículos especializados brasileiros e basicamente todos confirmaram a informação. Bruno é o terceiro piloto brasileiro confirmado para a temporada 2010 ao lado de Rubens Barrichello e Felipe Massa.
É importante ressaltar a notícia que Bruno não está levando nenhum patrocínio pessoal para a equipe, está sendo apenas contratado como piloto mesmo.
Apesar de ninguém ter se pronunciado oficialmente, acredito que ainda neste final de semana ou no máximo segunda-feira pode acontecer um confirmação por algum dos lados.
Segundo as ultimas informações, das equipes novatas, a Campos é a que está pior financeiramente e é a que mais corre risco de não alinhar em 2010. Por isso, é uma boa esperarmos como será o desenrolar desta história para sabermos, com certeza, se Bruno estará no grid.
De qualquer forma, estando lá, Bruno terá a grande missão de não cair em uma imensa pressão. A cobertura da pré-temporada será uma enxurrada de Senna com comparações de todo o tipo entre ele e seu tio. É impossível evitar isso, mas será muito importante que Bruno saiba lidar com isso e tenha na cabeça que neste primeiro ano, em um time estreante, o importante será não fazer grandes besteiras na pista e comemorar alguns resultados que possam parecer modestos, como entrar em um Q2 ou chegar entre os 10 primeiros.
É importante ressaltar a notícia que Bruno não está levando nenhum patrocínio pessoal para a equipe, está sendo apenas contratado como piloto mesmo.
Apesar de ninguém ter se pronunciado oficialmente, acredito que ainda neste final de semana ou no máximo segunda-feira pode acontecer um confirmação por algum dos lados.
Segundo as ultimas informações, das equipes novatas, a Campos é a que está pior financeiramente e é a que mais corre risco de não alinhar em 2010. Por isso, é uma boa esperarmos como será o desenrolar desta história para sabermos, com certeza, se Bruno estará no grid.
De qualquer forma, estando lá, Bruno terá a grande missão de não cair em uma imensa pressão. A cobertura da pré-temporada será uma enxurrada de Senna com comparações de todo o tipo entre ele e seu tio. É impossível evitar isso, mas será muito importante que Bruno saiba lidar com isso e tenha na cabeça que neste primeiro ano, em um time estreante, o importante será não fazer grandes besteiras na pista e comemorar alguns resultados que possam parecer modestos, como entrar em um Q2 ou chegar entre os 10 primeiros.
25 de out. de 2009
Panca
Loeb é hexa no WRC
Com mais de um 1m06s de vantagem na liderança, Sebastien Loeb venceu o Rally de Gales e ficou, por um ponto, com o título do Mundial de Rally de 2009, sua sexta conquista consecutiva da competição.
A última etapa do ano acabou sendo um verdadeiro passei e, apesar de seu concorrente a título, Mikko Hirvonen, ter chego em segundo, em nenhum momento Loeb foi ameaçado.
No começo da temporada, o título deste ano parecia que seria um dos fáceis da carreira de Loeb. O francês venceu de cara as cinco primeiras etapas do ano e disparou na liderança. Porém, um sequência de maus resultados, incluindo uma desclassificação da equipe Citroën. Hirvonen se aproveitou, venceu quatro etapas e virou a classificação.
No final, Loeb se recuperou e venceu as últimas duas etapas e conquista o título com um ponto de vantagem.
Assim como falei de Valentino Rossi mais cedo, Sebastien Loeb também é um gênio do esporte a motor. Feliz da geração que pôde ver Rossi, Loeb e Schumacher competirem, cada um na sua especialidade.
Em 125 ralis na carreira, iniciada em 1999, o francês tem 54 vitórias e 82 pódios. Apesar da conquista apertada em 2009, ainda está acima da média e é favorito para mais títulos.
Este ano teve um forte namoro com a Formula 1. Testou algumas vezes na última inter temporada e em setembro participou de algumas sessões de treinos da GP2 com intuito de ganhar mais experiência com monopostos. Chegou a assinar contrato com a Toro Rosso para correr a última etapa do ano, em Abu Dhabi, mas a FIA recusou-lhe a Super Licença.
Não sei se a FIA fez certo ou errado, mas acho que seria interessante ver o que Loeb poderia fazer. Assim como Rossi, ele é um cara diferente, que atrai as atenções e que é notícia.
Foto: AP Photo/Alastair Grant
“The Doctor” é hepta na MotoGP
Em uma corrida em condições complicadíssimas por causa da chuva na Malásia, Valentino Rossi terminou na terceira posição em Sepang e conquistou seu sétimo título mundial na MotoGP, nono se contarmos as conquistas da 125cc e 250cc.
Rossi largou na pole position, mas ficou mal posicionado nas duas primeiras curvas e caiu para nono. Veio recuperando e chegou na posição que lhe dava o título independente da colocação de seu concorrente direto e companheiro de equipe, Jorge Lorenzo. De qualquer maneira, o espanhol também não chegou ameaçar, já que chegou apenas em quarto.
Casey Stoner roubou a liderança no começo e conduziu sua Ducati de forma brilhante até o final. Caso tenha uma boa moto e não sofra mais com sua contusão no pulso em 2010, o australiano volt a ser o adversário de Rossi em 2010.
Pedrosa, da Honda, chegou na segunda posição, defendendo a posição de Rossi no final.
Dizer que Valentino é um gênio do esporte a motor já se tornou clichê. Mas o italiano é isso mesmo. Gênio. Tem 103 vitórias na carreira, superou todos os tipos de adversários. Campeão por duas grandes marcas diferentes, Honda e Yamaha. É, com certeza, ao lado de Giacomo Agostini, o maior piloto da história. Além disso tudo, é um grande show man, que faz bem ao esporte, que atrai as atenções com suas brincadeiras e jeito irreverente. É bom quando para uma modalidade quando ela tem grandes ídolos, que traz novos fãs. Rossi faz tudo isso.
Foto: REUTERS/Zainal Abd Halim
24 de out. de 2009
Perto do hexa
Ao final do segundo dia em Gales, Loeb segue na liderança com 30 segundos de vantagem para o segundo colocado e seu concorrente ao título de 2009, Mikko Hirvonen.
Neste domingo acontecem somente mais quatro estágios, o que significa que caso não se envolva em um acidente ou tenha um problema mecânico, dificilmente Loeb deixa escapar seu sexto título consecutivo no Mundial de Rally.
Confira a classificação ao final deste sábado, depois de 12 estágios:
Neste domingo acontecem somente mais quatro estágios, o que significa que caso não se envolva em um acidente ou tenha um problema mecânico, dificilmente Loeb deixa escapar seu sexto título consecutivo no Mundial de Rally.
Confira a classificação ao final deste sábado, depois de 12 estágios:
23 de out. de 2009
Mais um final de semana de decisão de títulos
Após as decisões da Fórmula Indy e da Fórmula 1, o mundo do automobilismo pode ver mais duas decisões de título neste final de semana. O WRC e a MotoGP, duas das mais importantes competições automobilísticas do mundo, podem conhecer seus campeões neste final de semana. O interessante é que temos dois pilotos espetaculares que já gravaram para sempre seus nomes na história do esporte a motor: Sebastien Loeb e Valentino Rossi.
No Mundial de Rally, o atual pentacampeão Sebastien Loeb chega a última etapa do ano, em Gales, em desvantagem. Apenas um ponto separa o francês do líder do campeonato, o finlandês Mikko Hirvonen. É praticamente uma decisão direta onde quem chegar na frente vence.
No primeiro dia de competição, nesta sexta-feira, após seis estágios, Loeb lidera o Rally com cinco segundos de vantagem para Hirvonen, em segundo. Confira a classificação até o momento:
Vale a pena ficar de olho no Live Timing oficial neste link.
Enquanto isso, na Malásia, outro importante título pode ser decidido, este de forma antecipada. O hexacampeão da MotoGP (octa se forem considerados os títulos da 125cc e 250cc) Valentino Rossi precisa de apenas um quarto lugar na Malásia, penúltima etapa do Mundial, para colocar mais um título em sua já recheada prateleira de troféus.
Rossi tem 38 pontos de vantagem para o seu companheiro de equipe na Yamaha, Jorge Lorenzo, que provou em 2009 ser um piloto rápido, mas ainda inconstante demais para disputar o título. O grande adversário deveria ser Casey Stoner, australiano campeão de 2007 pela Ducati e que foi prejudicado por uma contusão no pulso que o persegue desde a última temporada.
A corrida acontece no domingo, às 5h de Brasília, com transmissão ao vivo da Sportv.
No Mundial de Rally, o atual pentacampeão Sebastien Loeb chega a última etapa do ano, em Gales, em desvantagem. Apenas um ponto separa o francês do líder do campeonato, o finlandês Mikko Hirvonen. É praticamente uma decisão direta onde quem chegar na frente vence.
No primeiro dia de competição, nesta sexta-feira, após seis estágios, Loeb lidera o Rally com cinco segundos de vantagem para Hirvonen, em segundo. Confira a classificação até o momento:
Vale a pena ficar de olho no Live Timing oficial neste link.
Enquanto isso, na Malásia, outro importante título pode ser decidido, este de forma antecipada. O hexacampeão da MotoGP (octa se forem considerados os títulos da 125cc e 250cc) Valentino Rossi precisa de apenas um quarto lugar na Malásia, penúltima etapa do Mundial, para colocar mais um título em sua já recheada prateleira de troféus.
Rossi tem 38 pontos de vantagem para o seu companheiro de equipe na Yamaha, Jorge Lorenzo, que provou em 2009 ser um piloto rápido, mas ainda inconstante demais para disputar o título. O grande adversário deveria ser Casey Stoner, australiano campeão de 2007 pela Ducati e que foi prejudicado por uma contusão no pulso que o persegue desde a última temporada.
A corrida acontece no domingo, às 5h de Brasília, com transmissão ao vivo da Sportv.
19 de out. de 2009
GP Brasil – Mais uma vez festa do título em Interlagos
Mais uma vez a Fórmula 1 conheceu o seu campeão no GP Brasil. É o quinto ano seguido que a decisão do título mundial acontece em Interlagos, algo muito legal para nós que gostamos e acompanhamos o esporte.
Antes de falar do campeonato, quero falar um pouco da prova, uma das melhores da temporada, com muitas ultrapassagens, pegas e corridas individuais sensacionais, como as de Hamilton, Vettel e Button.
A pole position de Barrichello, no sábado, apesar de muito emocionante foi resultado de uma estratégia de pouco combustível para o primeiro stint. O brasileiro fez certo em arriscar. Com Button saindo apenas da 14ª posição, quanto mais carros entre ele e o companheiro no começo da corrida melhor. Porém, assim como em toda reta final do campeonato, a Brawn GP não tem mais um carro vencedor, e seria muito difícil para o brasileiro manter a ponta se nada acontecesse com Webber.
Para piorar, a primeira volta com muitos acidentes e incidentes foi terrível para o brasileiro. Além de perder quatro giros atrás do safety car, quando poderia estar abrindo vantagem, Rubens viu alguns adversários importantes na prova, como Hamilton, Vettel, Button e Kubica, ganharem posições importantes apenas se livrando dos infortúnios.
Na volta de seu primeiro pit stop, Barrichello ainda perdeu tempo brigando com Vettel e Hamilton e acabou perdendo não só a liderança, mas também a segunda posição para Kubica. No final, um pneu furado ainda o derrubou para a oitava posição. A vitória era muito difícil, a segunda posição plausível e a terceira posição fato certo para Rubens. Mas não existe “se” na vida.
Importante destacar a vitória consistente de Webber, que largou em segundo, manteve a distância para Barrichello sobre controle no primeiro stint e depois da primeira parada não deu chance para os adversários. Kubica também fez uma belíssima corrida. Deu sorte no começo com os acidentes de Trulli, Sutil e Raikkonen, mas depois manteve um bom ritmo para levar a problemática BMW a segunda posição.
Sobre Button é possível dizer que fez uma ótima corrida, com sorte no começo, mas bastante ousada com ultrapassagens importantes e uma briga sensacional com Kobayashi. Superou adversários e adversidades e, após largar em 14º terminou a corrida na quinta posição.
Button não é um piloto unanimidade. Para muitos um grande piloto, outros acreditam ser apenas comum. O certo é que o inglês soube aproveitar o momento da Brawn GP na primeira metade do campeonato, quando tinha o melhor carro da competição, e venceu seis corridas em sete. Um desempenho indiscutivelmente brilhante. Porém, seu segundo semestre foi muito fraco. Foi totalmente dominado pelo seu companheiro e subiu ao pódio apenas uma vez nas últimas nove corridas. Valeu a enorme vantagem que conseguiu nas primeiras sete etapas e a inconstância de seus principais adversários.
Após 17 temporadas na Fórmula 1, Barrichello perdeu a grande chance de sua carreira para se tornar campeão mundial. É muito provável que tenha sido a última também. Realizou um campeonato de muitos altos e baixos e faltou ser mais competitivo na primeira fase do campeonato, assim como fez Button. É verdade que após a mudança dos freios, no GP da Inglaterra, foi sempre melhor que o companheiro, mas já era tarde. De qualquer maneira, foi protagonista de uma história bonita ao sair de desempregado a postulante ao título, vencendo, aos 37 anos, duas corridas na temporada e já está garantido para 2010.
16 de out. de 2009
Cobertura do GP Brasil
A partir da manhã deste sábado até o fim de tarde de domingo estarei em Interlagos. Por isso, neste final de semana, a cobertura do GP Brasil com fotos, comentários e algumas curiosidades sobre todo o evento (incluindo sobre o acapamento de sábado para domingo em frente o autódromo) será feito neste link no twitter. Não deixe de acompanhar lá. Este post fica aberto para os comentários.
Fotos e vídeo desta sexta-feira
Confira fotos e o vídeo que o Blog Fanáticos produziu nesta sexta-feira em Interlagos. Para ver o álbum é só clicar na foto abaixo.
Treino Livre GP Brasil 2009 |
GP Brasil – Treinos Livres
Depois do dia no autódromo agora vamos a algumas considerações sobre os treinos livres desta sexta-feira em Interlagos.
Apesar do tempo frio, as Red Bulls e Brawns andaram bem próximas nas duas sessões. Era esperado que com a temperatura mais baixa, a equipe dos energéticos tivesse alguma vantagem sobre a concorrente. Isso indica que se o tempo continuar desta maneira, a corrida pode ser equilibrada. Se esquentar, pode significar uma boa vantagem para a dupla Barrichello e Button.
Fiquei um pouco decepcionado com a McLaren, que ficou apenas da 10ª posição na segunda sessão, com Hamilton. Esperava um desempenho melhor do time de Woking especialmente pelo motor Mercedes e o KERS.
A segunda sessão, quando os carros já andam mais próximos do acerto ideal, foi marcada pela proximidade dos tempos. Os 20 carros do grid ficaram separados por menos de um segundo, algo não muito comum. Isso quer dizer que a estratégia de peso na classificação vai contar muito. Além disso, qualquer erro pode significar várias posições no grid, o que pode influir bastante na disputa pelo título.
Confira os tempos das duas sessões desta sexta-feira:
Apesar do tempo frio, as Red Bulls e Brawns andaram bem próximas nas duas sessões. Era esperado que com a temperatura mais baixa, a equipe dos energéticos tivesse alguma vantagem sobre a concorrente. Isso indica que se o tempo continuar desta maneira, a corrida pode ser equilibrada. Se esquentar, pode significar uma boa vantagem para a dupla Barrichello e Button.
Fiquei um pouco decepcionado com a McLaren, que ficou apenas da 10ª posição na segunda sessão, com Hamilton. Esperava um desempenho melhor do time de Woking especialmente pelo motor Mercedes e o KERS.
A segunda sessão, quando os carros já andam mais próximos do acerto ideal, foi marcada pela proximidade dos tempos. Os 20 carros do grid ficaram separados por menos de um segundo, algo não muito comum. Isso quer dizer que a estratégia de peso na classificação vai contar muito. Além disso, qualquer erro pode significar várias posições no grid, o que pode influir bastante na disputa pelo título.
Confira os tempos das duas sessões desta sexta-feira:
15 de out. de 2009
A primeira volta
Esse vídeo está circulando no Youtube mostra a primeira volta de um carro de Fórmula 1 no novo circuito de Abi Dhabi, palco da prova de encerramento do Mundial 2009. Na verdade trata-se de um carro de dois lugares pilotado por Bruno Senna.
Assim como todos os últimos circuitos que estrearam na Fórmula 1, o traçado foi desenha do pelo alemão Hermann Tilke e segue suas características de freadas fortes e curvas de baixa. Neste, acredito que houve até mesmo um exagero, já que praticamente todas as curvas são de baixa velocidade. A pista ainda conta com uma reta bastante longa que termina em um cotovelo.
Vale reparar também que os muros são sempre muito próximos, que lembra Melbourne e Montreal, por exemplo.
Destaque para a saída do box, que passa por um túnel por debaixo da pista e uma pequena reta que cruza um hotel.
Assim como todos os últimos circuitos que estrearam na Fórmula 1, o traçado foi desenha do pelo alemão Hermann Tilke e segue suas características de freadas fortes e curvas de baixa. Neste, acredito que houve até mesmo um exagero, já que praticamente todas as curvas são de baixa velocidade. A pista ainda conta com uma reta bastante longa que termina em um cotovelo.
Vale reparar também que os muros são sempre muito próximos, que lembra Melbourne e Montreal, por exemplo.
Destaque para a saída do box, que passa por um túnel por debaixo da pista e uma pequena reta que cruza um hotel.
13 de out. de 2009
Fotos desta terça-feira em Interlagos
Na manhã desta terça-feira estive em Interlagos para conferir o trabalho das equipes nos boxes. Clique na foto para ver o álbum completo.
Pré-GP Brasil 2009 |
Dica
Hoje acontece na Livraria da Vila, no Shopping Cidade Jardim, lançamento do livro “Ayrton Senna – Uma lenda a toda velocidade”, de Christopher Hilton. Eu comprei o livro na última semana e indico para quem goste de automobilismo.
Vários livros sobre Senna já foram lançados nos últimos 20 anos, especialmente após a sua morte. Além de muito bem editado e de uma narrativa diferenciada, o livro de Hilton conta com um material exclusivo incrível cedido pela família do piloto brasileiro. Além de fotos e depoimentos, réplicas incrivelmente fiéis de documentos pessoais, cartas escritas a mão, agendas de corridas, adesivos das equipes e outros que estão anexados em envolopes nas páginas do livro.
O evento acontece das 18h30 às 21h30 e deve contar com a presença de alguns pilotos, jornalistas e familiares. A obra custa R$ 165,00.
Vários livros sobre Senna já foram lançados nos últimos 20 anos, especialmente após a sua morte. Além de muito bem editado e de uma narrativa diferenciada, o livro de Hilton conta com um material exclusivo incrível cedido pela família do piloto brasileiro. Além de fotos e depoimentos, réplicas incrivelmente fiéis de documentos pessoais, cartas escritas a mão, agendas de corridas, adesivos das equipes e outros que estão anexados em envolopes nas páginas do livro.
O evento acontece das 18h30 às 21h30 e deve contar com a presença de alguns pilotos, jornalistas e familiares. A obra custa R$ 165,00.
12 de out. de 2009
Barrichello na Williams
O rumor já era forte. No último domingo o site Grande Prêmio cravou que o Barrichello jpa teria assinado com a Williams para 2010 e, a noite, o piloto confirmou a notícia na TV Globo.
O acordo é de um ano, com a opção da equipe de renovação por mais um. Com isso, o brasileiro garante a sua 18ª temporada na Fórmula 1 e a extensão do recorde de Grande Prêmio disputados na categoria. Em 2010, deve ser o primeiro piloto da história a correr 300 corridas.
Rubens e Williams namoraram por algumas vezes durante a trajetória do brasileiro na Fórmula 1. Após a morte de Senna, em 1994, Barrichello chegou a estar entre os cotados para assumir a vaga na equipe. No período na Ferrari, também existiram rumores ligando os dois nomes, mas nada de acordo.
A Williams tem uma ligação histórica considerável com o Brasil. Rubinho será o quinto piloto do país a guiar pela equipe. Antes dele, José Carlos Pace(este em um carro alugado da equipe), Nelson Piquet, Ayrton Senna e Antonio Pizzonia correram pelo time.
Há um ano atrás, na reta final da temporada 2008, Barrichello já era considerado carta fora do baralho na categoria. A indefinição se arrastou até cerca de um mês antes do campeonato 2009 e ele não só foi escolhido por Ross Brawn para fazer parte da nova equipe que estava sendo formada sob os espólios da Honda, como também sentou em um carro vencedor. Teve a chance de lutar pelo título e mostrou ainda ter motivação para inclusive vencer corridas, apesar da iminente perda do campeonato companheiro de equipe, Jenson Button. Junto com Helio Castroneves, talvez seja a grande história de ressurreição dos últimos anos no automobilismo.
No próximo ano, ela Williams, é pouco provável que Barrichello volte a disputar pelo título. É difícil acreditar que a equipe consiga construir um carro vencedor. O time mal anunciou a decisão sobre o motor que irá utilizar em 2010. As duas opções são Cosworth, que volta à categoria, e Renault, que se mostrou este ano bastante vulnerável a quebras. O seu companheiro deverá ser o alemão Nico Hülkenberg, campeão da GP2 em 2009.
Assim que Barrichello oficializado pela Williams, é bem provável que Nico Rosberg seja anunciado na Brawn. O alemão deve ser levado à equipe pela Mercedes, que está virando uma parceira mais próxima do time, pois um fundo de investimento de Abu Dabi, que também é sócio da montadora alemã, está adquirindo a maioria de suas ações.
O acordo é de um ano, com a opção da equipe de renovação por mais um. Com isso, o brasileiro garante a sua 18ª temporada na Fórmula 1 e a extensão do recorde de Grande Prêmio disputados na categoria. Em 2010, deve ser o primeiro piloto da história a correr 300 corridas.
Rubens e Williams namoraram por algumas vezes durante a trajetória do brasileiro na Fórmula 1. Após a morte de Senna, em 1994, Barrichello chegou a estar entre os cotados para assumir a vaga na equipe. No período na Ferrari, também existiram rumores ligando os dois nomes, mas nada de acordo.
A Williams tem uma ligação histórica considerável com o Brasil. Rubinho será o quinto piloto do país a guiar pela equipe. Antes dele, José Carlos Pace(este em um carro alugado da equipe), Nelson Piquet, Ayrton Senna e Antonio Pizzonia correram pelo time.
Há um ano atrás, na reta final da temporada 2008, Barrichello já era considerado carta fora do baralho na categoria. A indefinição se arrastou até cerca de um mês antes do campeonato 2009 e ele não só foi escolhido por Ross Brawn para fazer parte da nova equipe que estava sendo formada sob os espólios da Honda, como também sentou em um carro vencedor. Teve a chance de lutar pelo título e mostrou ainda ter motivação para inclusive vencer corridas, apesar da iminente perda do campeonato companheiro de equipe, Jenson Button. Junto com Helio Castroneves, talvez seja a grande história de ressurreição dos últimos anos no automobilismo.
No próximo ano, ela Williams, é pouco provável que Barrichello volte a disputar pelo título. É difícil acreditar que a equipe consiga construir um carro vencedor. O time mal anunciou a decisão sobre o motor que irá utilizar em 2010. As duas opções são Cosworth, que volta à categoria, e Renault, que se mostrou este ano bastante vulnerável a quebras. O seu companheiro deverá ser o alemão Nico Hülkenberg, campeão da GP2 em 2009.
Assim que Barrichello oficializado pela Williams, é bem provável que Nico Rosberg seja anunciado na Brawn. O alemão deve ser levado à equipe pela Mercedes, que está virando uma parceira mais próxima do time, pois um fundo de investimento de Abu Dabi, que também é sócio da montadora alemã, está adquirindo a maioria de suas ações.
A despedida vitoriosa de Gil
No último sábado, um dos melhores pilotos brasileiros dos últimos tempos encerrou sua vitoriosa carreira com mais um triunfo. Gil de Ferran fez sua última corrida como ao volante de um carro de corrida e venceu a etapa final da American Le Mans Series, em Laguna Seca.
Gil correu pela sua equipe, a De Ferran Motorsports, com um protótipo Acura ARX-02a, ao lado do francês Simon Pagenaud. Os últimos trinta minutos da corrida foram bastante interessantes com um duelo entre o brasileiro e o mexicano, também ex-Indy, Adrian Fernandez. A diferença entre eles no final ficou em apenas 0s662 após as 168 voltas.
É verdade que ficou faltando na carreira de Gil de Ferran uma passagem pela Fórmula 1. Ele passou pela categoria como dirigente da BAR, depois comprada pela Honda, entre os anos de 2005 e 2006, sem muito sucesso, e voltou para os Estado Unidos para montar sua equipe na Amercian Le Mans Series, com apoio total da marca japonesa. Porém, como dizer que De Ferran não é um piloto vitorioso com dois títulos da Cart (ou Fórmula Indy) e uma 500 milhas de Indianápolis, prova mais tradicional do mundo?
Antes de ir competir nos EUA, ele fez toda sua carreira de base na Europa e chegou a testar por equipes da Fórmula 1, como Williams, em 1993. Sempre achei que seu estilo de pilotagem iria se encaixaria bem na categoria, mas nunca tivemos a chance de conferir.
Agora, Gil corre atrás de seu novo objetivo na profissão, que é levar sua equipe para a Fórmula Indy. Não é uma tarefa muito fácil. Inclusive, na primeira temporada, é bem possível que tenha um piloto japonês em seu carro, para compensar um novo apoio da Honda. Aguardemos.
De qualquer maneira, fica aqui os comprimentos do Blog pela linda carreira de Gil de Ferran.
Franchitti conquista o bi
A decisão da Fórmula Indy prometia. Três pilotos chegaram à corrida final em Miami com uma diferença ínfima os separando. Scott Dixon, Dario Franchitti e Ryan Briscoe eram separados por apenas oitos pontos, que levarmos em conta a pontuação da categoria, que concede 10 pontos para o 33º, por exemplo, era praticamente um empate técnico.
A corrida acabou sendo definida na estratégia de Franchitti, que imprimiu um ritmo bem mais lento que os rivais por praticamente toda a corrida com o simples objetivo de salvar gasolina. No final, fez uma parada a menos e garantiu a vitória e o seu segundo título na categoria.
Foi uma temporada bastante interessante da Indy. O começo do ano foi marcado por uma verdadeira ressurreição. Em um período de pouco mais de um mês, Helio Castroneves conseguiu ser inocentado de acusações do FISCO americano que poderiam o levar à cadeia e venceu simplesmente pela terceira vez as 500 milhas de Indianápolis. O brasileiro ainda terminou na quarta posição do campeonato.
A segunda metade do ano acabou sendo monopolizado pelo duelo entre Briscoe, Dixon e Franchitti. Para se ter ideia do campeonato a parte que eles fizeram, o terceiro colocado, Briscoe, ficou 171 pontos na frente do quarto, Castroneves. O americano, por sinal, poderá ter chego na corrida final com muito mais chances de ser campeão se não fosse a barberagem do ano na penúltima corrida, em Motegi, quando bateu no muro interno dos boxes na saída de seu pit stop. Ele liderava a corrida e, apesar de ter se recuperado e chego em oitavo, o resultado final poderia ter sido diferente.
Franchitti acabou sendo um piloto regular. Conseguiu bater Scott Dixon, seu companheiro de equipe na Chip Ganassi, tri-campeão da categoria e chegou ao seu segundo título.
Em 2010, está previsto que a abertura do campeonato seja em uma corrida de rua no Brasil. Salvador e Rio de Janeiro brigam pela prova, com um imenso favoritismo para a cidade fluminense.
A corrida acabou sendo definida na estratégia de Franchitti, que imprimiu um ritmo bem mais lento que os rivais por praticamente toda a corrida com o simples objetivo de salvar gasolina. No final, fez uma parada a menos e garantiu a vitória e o seu segundo título na categoria.
Foi uma temporada bastante interessante da Indy. O começo do ano foi marcado por uma verdadeira ressurreição. Em um período de pouco mais de um mês, Helio Castroneves conseguiu ser inocentado de acusações do FISCO americano que poderiam o levar à cadeia e venceu simplesmente pela terceira vez as 500 milhas de Indianápolis. O brasileiro ainda terminou na quarta posição do campeonato.
A segunda metade do ano acabou sendo monopolizado pelo duelo entre Briscoe, Dixon e Franchitti. Para se ter ideia do campeonato a parte que eles fizeram, o terceiro colocado, Briscoe, ficou 171 pontos na frente do quarto, Castroneves. O americano, por sinal, poderá ter chego na corrida final com muito mais chances de ser campeão se não fosse a barberagem do ano na penúltima corrida, em Motegi, quando bateu no muro interno dos boxes na saída de seu pit stop. Ele liderava a corrida e, apesar de ter se recuperado e chego em oitavo, o resultado final poderia ter sido diferente.
Franchitti acabou sendo um piloto regular. Conseguiu bater Scott Dixon, seu companheiro de equipe na Chip Ganassi, tri-campeão da categoria e chegou ao seu segundo título.
Em 2010, está previsto que a abertura do campeonato seja em uma corrida de rua no Brasil. Salvador e Rio de Janeiro brigam pela prova, com um imenso favoritismo para a cidade fluminense.
9 de out. de 2009
Atenções voltadas para Miami
Antes da decisão do título da Fórmula 1, no próximo final de semana, em Interlagos, as atenções se voltam neste sábado para Miami, onde a Fórmula Indy chega a sua última corrida com três pilotos brigando pelo campeonato.
Depois de uma temporada bastante equilibrada, Scott Dixon, 570 pontos, Dario Franchitti, 565, e Ryan Briscoe, 562, chegam à corrida final disputando o título. Levando-se em conta que na Fórmula Indy o primeiro colocado ganha 50 pontos e até mesmo o 33º leva 10, a diferença de apenas oito pontos do líder, Dixon, para o terceiro colocado, Briscoe, é ínfima.
É interessante observar também que, pela terceira vez consecutiva, o título não ficará com um piloto americano. Apesar da categoria ser sediada nos Estados Unidos e realizar 14 de suas 17 etapas no país, nos últimos sete anos apenas um piloto estadunidense foi campeão, Sam Hornish, em 2006. Este ano, a disputa está entre um neozelandês, um escocês e um australiano.
Scott Dixon é o atual campeão da categoria e luta pelo seu tricampeonato, já que também venceu em 2003, sempre pela Chip Ganassi. O neozelandês ganhou cinco corridas em 2009 e tem no currículo 21 vitórias em 112 corridas em sua carreira.
Também pilotando pela Ganassi, Dario Franchitti chega a Miami na vice-liderança do campeonato, somente cinco pontos atrás de Dixon. O escocês foi campeão da Indy em 2007 correndo pela Andretti Green. Em 2009, venceu quatro provas. Já largou para 89 corridas na categoria em ganhou 12 vezes.
Dos três pretendentes ao título, Ryan Briscoe é o único que nunca foi campeão da categoria. O australiano tenta levar a taça para a Penske, que não vence o campeonato há três anos. Em 2009, ganhou três vezes e poderia estar em uma posição mais confortável na disputa se não fosse um erro na saída dos boxes no GP de Motegi, há quatro semanas, quando bateu no muro sozinho enquanto liderava a corrida. Sua carreira é mais “humilde” dos correntes com apenas cinco vitórias em 52 corridas.
Depois de uma temporada bastante equilibrada, Scott Dixon, 570 pontos, Dario Franchitti, 565, e Ryan Briscoe, 562, chegam à corrida final disputando o título. Levando-se em conta que na Fórmula Indy o primeiro colocado ganha 50 pontos e até mesmo o 33º leva 10, a diferença de apenas oito pontos do líder, Dixon, para o terceiro colocado, Briscoe, é ínfima.
É interessante observar também que, pela terceira vez consecutiva, o título não ficará com um piloto americano. Apesar da categoria ser sediada nos Estados Unidos e realizar 14 de suas 17 etapas no país, nos últimos sete anos apenas um piloto estadunidense foi campeão, Sam Hornish, em 2006. Este ano, a disputa está entre um neozelandês, um escocês e um australiano.
Scott Dixon é o atual campeão da categoria e luta pelo seu tricampeonato, já que também venceu em 2003, sempre pela Chip Ganassi. O neozelandês ganhou cinco corridas em 2009 e tem no currículo 21 vitórias em 112 corridas em sua carreira.
Também pilotando pela Ganassi, Dario Franchitti chega a Miami na vice-liderança do campeonato, somente cinco pontos atrás de Dixon. O escocês foi campeão da Indy em 2007 correndo pela Andretti Green. Em 2009, venceu quatro provas. Já largou para 89 corridas na categoria em ganhou 12 vezes.
Dos três pretendentes ao título, Ryan Briscoe é o único que nunca foi campeão da categoria. O australiano tenta levar a taça para a Penske, que não vence o campeonato há três anos. Em 2009, ganhou três vezes e poderia estar em uma posição mais confortável na disputa se não fosse um erro na saída dos boxes no GP de Motegi, há quatro semanas, quando bateu no muro sozinho enquanto liderava a corrida. Sua carreira é mais “humilde” dos correntes com apenas cinco vitórias em 52 corridas.
8 de out. de 2009
Dica – Salão Duas Rodas
O Salão Duas Rodas acontece em São Paulo, no Pavilhão Anhembi, até segunda-feira. É a 10ª edição do evento, que cresceu muito nos últimos anos.
A versão deste ano parece estar bastante interessante com 10 marcas expondo seus produtos e 30 modelos de motocicletas inéditas no Brasil. Destaque para a Yamaha R1 2010, que custará R$ 60 mil.
O salão fica aberto das 14h às 22h e os ingressos custam R$ 25 para maiores de 12 anos, R$ 12 de 5 a 12 anos e de graça para crianças até 4 anos. O estacionamento no local é gratuito para motos, mas custa R$ 25 para carros.
A versão deste ano parece estar bastante interessante com 10 marcas expondo seus produtos e 30 modelos de motocicletas inéditas no Brasil. Destaque para a Yamaha R1 2010, que custará R$ 60 mil.
O salão fica aberto das 14h às 22h e os ingressos custam R$ 25 para maiores de 12 anos, R$ 12 de 5 a 12 anos e de graça para crianças até 4 anos. O estacionamento no local é gratuito para motos, mas custa R$ 25 para carros.
7 de out. de 2009
Mais uma peça se encaixa
Hoje a Renault confirmou oficialmente a contratação de Robert Kubica para a temporada de 2010. (Clique aqui para ler o comunicado). Após o anúncio de Alonso na Ferrari, era esperado que as peças para o próximo campeonato finalmente começassem a se encaixar. E a Renault não demorou a garantir o polonês em sua equipe.
Além de um piloto importante e uma equipe que há três anos ganhou um bi-campeonato mundial, a notícia também ganha destaca porque afasta de vez qualquer rumor sobre uma possível saída da Renault da Fórmula 1. Além disso, não deixa de ser uma união interessante e que pode dar bons frutos.
Os franceses ainda não confirmaram quem será o segundo piloto do time. Tudo vem indicando para uma disputa entre Romain Grosjean e Lucas di Grassi pela vaga. Quem sabe finalmente chegou a hora de darem uma oportunidade para o brasileiro quem vem batendo há tempos na porta da categoria.
Agora temos que aguardar qual será a próxima peça a se encaixar. No momento, a que esta emperrando o restante dos anúncios é Kimi Raikkonen. As negociações com a McLaren continuam em curso. Se for realmente oficializado como companheiro de Hamilton no time de Woking, libera o anúncio de Nico Rosberg, que libera o de Barrichello e por ai vai.
Além de um piloto importante e uma equipe que há três anos ganhou um bi-campeonato mundial, a notícia também ganha destaca porque afasta de vez qualquer rumor sobre uma possível saída da Renault da Fórmula 1. Além disso, não deixa de ser uma união interessante e que pode dar bons frutos.
Os franceses ainda não confirmaram quem será o segundo piloto do time. Tudo vem indicando para uma disputa entre Romain Grosjean e Lucas di Grassi pela vaga. Quem sabe finalmente chegou a hora de darem uma oportunidade para o brasileiro quem vem batendo há tempos na porta da categoria.
Agora temos que aguardar qual será a próxima peça a se encaixar. No momento, a que esta emperrando o restante dos anúncios é Kimi Raikkonen. As negociações com a McLaren continuam em curso. Se for realmente oficializado como companheiro de Hamilton no time de Woking, libera o anúncio de Nico Rosberg, que libera o de Barrichello e por ai vai.
4 de out. de 2009
Stock Car – Thiago Camilo vence e entra na Super Final
Thiago Camilo conseguiu a vitória no apertado circuito de Campo Grande e garantiu seu lugar na Super Final, que decidirá campeão da categoria em quatro provas.
Duda Pamplona, que largou em sétimo, fez boa corrida para chegar na segunda posição, seguido do pole position Átila Abreu, em terceiro.
Com um traçado com poucos pontos de ultrapassagem, a corrida acabou sendo decidida nos boxes. Átila liderava e entrou para o reabastecimento junto com o Camilo e perdeu a posição na velocidade da parada das equipes. Duda Pamplona, que vinha com grande desempenho e estava em terceiro, permaneceu mais algumas voltas na pista e conseguiu ultrapassar Átila após a parada.
O paraibano Valdeno Brito terminou em quarto seguido por Ricardo Sperafico, Allam Khodair, Ricardo Maurício, Luciano Burti, Cacá Bueno e Xandinho Negrão.
Com o resultado, a Super Final, que começa no dia 25 de outubro, em Curitiba, começará com os seguintes pilotos brigando pelo título: Cacá Bueno, Valdeno Brito, Thiago Camilo, Átila Abreu, Ricardo Maurício, Marcos Gomes, Daniel Serra, Allam Khodair, Max Wilson e Luciano Burti.
Duda Pamplona, que largou em sétimo, fez boa corrida para chegar na segunda posição, seguido do pole position Átila Abreu, em terceiro.
Com um traçado com poucos pontos de ultrapassagem, a corrida acabou sendo decidida nos boxes. Átila liderava e entrou para o reabastecimento junto com o Camilo e perdeu a posição na velocidade da parada das equipes. Duda Pamplona, que vinha com grande desempenho e estava em terceiro, permaneceu mais algumas voltas na pista e conseguiu ultrapassar Átila após a parada.
O paraibano Valdeno Brito terminou em quarto seguido por Ricardo Sperafico, Allam Khodair, Ricardo Maurício, Luciano Burti, Cacá Bueno e Xandinho Negrão.
Com o resultado, a Super Final, que começa no dia 25 de outubro, em Curitiba, começará com os seguintes pilotos brigando pelo título: Cacá Bueno, Valdeno Brito, Thiago Camilo, Átila Abreu, Ricardo Maurício, Marcos Gomes, Daniel Serra, Allam Khodair, Max Wilson e Luciano Burti.
GP do Japão – Button quase lá
Vettel venceu o GP do Japão até mesmo com certa facilidade. A única chance que tinha de perder a corrida era na largada. O alemão controlou bem a primeira volta e depois abriu uma distância confortável na liderança.
A disputa pela segunda posição foi interessante. Hamilton utilizou o KERS para ultrapassar Trulli na largada. Pelo histórico de ritmo de corrida ruim tanto da Toyota quanto do italiano, parecia que a briga tinha sido decidida ali. Mas Trulli foi muito rápido no seu segundo stint e conseguiu recuperar a posição. A Toyota garante duas segundas colocações seguidas em Cingapura e Suzuka, duas pistas bastantes diferentes uma da outra, e mostra uma evolução no final do campeonato.
O demitido Kimi Raikkonen fez boa corrida e largou em quinto para chegar na quarta posição com um carro da Ferrari que já era ruim e está com seu desenvolvimento abandonado há algum tempo. O finlandês faz uma bela segunda metade de campeonato.
Com uma boa estratégia de pit stops e um bom ritmo de corrida, Nico Rosberg chegou em quinto. É bom lembrar que Nico foi bstante favorecido pelas punições, que o deram a oportunidade de largar em entre os dez primeiros com o tanque bastante cheio de combustível, pois ele não tinha se classificado para o Q3. Este é definitivamente um ano de redenção para o alemão, que mostra que com um bom carro tem condições de brigar por vitórias.
Heidfeld foi o sexto com um carro da BMW que é fraco, mas que apresentou melhoras nas duas últimas corridas. Parece que a montadora alemã quer sair com um mínimo de dignidade da categoria. Acho difícil, não só pelo péssimo ano que teve dentro da pista, mas também pela forma patética que está deixando a Fórmula 1. Inclusive, a última informação que roda nas agências de notícias é que a inscrição do espólio da equipe comprada por um fundo de investimentos será rejeitada por não existirem novas vagas no grid. Ou seja, é realmente o fim da equipe.
E agora a disputa pelo título. Com um grid em que Barrichello largava em sexto e Button em décimo, tudo indicava que seria um bom domingo para o brasileiro. Mas não foi nem perto disto. Como em muitas vezes já aconteceu, faltou ritmo de corrida para Barrichello. Ele não conseguiu brigar com os pilotos da frente, perdeu uma posição para Rosberg e viu uma ótima evolução de Button. É verdade que o inglês contou com a sorte no acidente entre Kovalainen e Sutil, que o redeu das posições. Mas mesmo que Jenson não entrasse na zona de pontuação, Rubens, em sétimo, descontaria apenas dois pontos. Ou seja, não faria muita diferença.
Agora, com 14 pontos de vantagem, Button tem tudo para garantir o título já no GP Brasil. Apenas algum acontecimento extraordinário tira o título do inglês na prova brasileira. E para piorar a situação de Barrichello, além de perder o campeonato para Button, pelo que Brawn e Red Bull vem demonstrando na pista nas últimas etapas, a chance dele sequer ser vice-campeão também grande, já que com a vitória de hoje, Vettel ficou apenas dois pontos atrás.
A disputa pela segunda posição foi interessante. Hamilton utilizou o KERS para ultrapassar Trulli na largada. Pelo histórico de ritmo de corrida ruim tanto da Toyota quanto do italiano, parecia que a briga tinha sido decidida ali. Mas Trulli foi muito rápido no seu segundo stint e conseguiu recuperar a posição. A Toyota garante duas segundas colocações seguidas em Cingapura e Suzuka, duas pistas bastantes diferentes uma da outra, e mostra uma evolução no final do campeonato.
O demitido Kimi Raikkonen fez boa corrida e largou em quinto para chegar na quarta posição com um carro da Ferrari que já era ruim e está com seu desenvolvimento abandonado há algum tempo. O finlandês faz uma bela segunda metade de campeonato.
Com uma boa estratégia de pit stops e um bom ritmo de corrida, Nico Rosberg chegou em quinto. É bom lembrar que Nico foi bstante favorecido pelas punições, que o deram a oportunidade de largar em entre os dez primeiros com o tanque bastante cheio de combustível, pois ele não tinha se classificado para o Q3. Este é definitivamente um ano de redenção para o alemão, que mostra que com um bom carro tem condições de brigar por vitórias.
Heidfeld foi o sexto com um carro da BMW que é fraco, mas que apresentou melhoras nas duas últimas corridas. Parece que a montadora alemã quer sair com um mínimo de dignidade da categoria. Acho difícil, não só pelo péssimo ano que teve dentro da pista, mas também pela forma patética que está deixando a Fórmula 1. Inclusive, a última informação que roda nas agências de notícias é que a inscrição do espólio da equipe comprada por um fundo de investimentos será rejeitada por não existirem novas vagas no grid. Ou seja, é realmente o fim da equipe.
E agora a disputa pelo título. Com um grid em que Barrichello largava em sexto e Button em décimo, tudo indicava que seria um bom domingo para o brasileiro. Mas não foi nem perto disto. Como em muitas vezes já aconteceu, faltou ritmo de corrida para Barrichello. Ele não conseguiu brigar com os pilotos da frente, perdeu uma posição para Rosberg e viu uma ótima evolução de Button. É verdade que o inglês contou com a sorte no acidente entre Kovalainen e Sutil, que o redeu das posições. Mas mesmo que Jenson não entrasse na zona de pontuação, Rubens, em sétimo, descontaria apenas dois pontos. Ou seja, não faria muita diferença.
Agora, com 14 pontos de vantagem, Button tem tudo para garantir o título já no GP Brasil. Apenas algum acontecimento extraordinário tira o título do inglês na prova brasileira. E para piorar a situação de Barrichello, além de perder o campeonato para Button, pelo que Brawn e Red Bull vem demonstrando na pista nas últimas etapas, a chance dele sequer ser vice-campeão também grande, já que com a vitória de hoje, Vettel ficou apenas dois pontos atrás.
3 de out. de 2009
Bagunça
Até agora ninguém tem muita certeza do grid de largada no GP do Japão. Foram muitas punições e ninguém sabe direito como reposicionar os carros.
A última informação é que o grid oficial será publicado pela FIA às 10hs de domingo, horário japonês, 22hs deste sábado no Brasil.
A última versão, que peguei no blog do Luis Fernando Ramos (tem o link ai do lado), e que bate com a ideia proposta pela Autosport de alterar as posições de acordo com a ordem das penalizações, que com certeza foram totalmente aleatórias, é assim:
1º Vettel
2º Trulli
3º Hamilton
4º Heidfeld
5º Raikkonen
6º Barrichello
7º Sutil
8º Rosberg
9º Button
10º Kubica
Barrichello se daria bem com esse critério coloccando mais um carro entre ele e Button. Mas acho melhor aguardamos. O peso divulgado não muda.
A última informação é que o grid oficial será publicado pela FIA às 10hs de domingo, horário japonês, 22hs deste sábado no Brasil.
A última versão, que peguei no blog do Luis Fernando Ramos (tem o link ai do lado), e que bate com a ideia proposta pela Autosport de alterar as posições de acordo com a ordem das penalizações, que com certeza foram totalmente aleatórias, é assim:
1º Vettel
2º Trulli
3º Hamilton
4º Heidfeld
5º Raikkonen
6º Barrichello
7º Sutil
8º Rosberg
9º Button
10º Kubica
Barrichello se daria bem com esse critério coloccando mais um carro entre ele e Button. Mas acho melhor aguardamos. O peso divulgado não muda.
GP do Japão – pesos e punições
Muitas punições na classificação para o GP do Japão. Entre eles, Barrichello e Button, que fizeram seus tempos no Q2 sob bandeira amarela. Alonso, Sutil e Buemi também sofreram penalização pelo mesmo motivo. Todos perderam cinco posições.
Com isso, Barrichello larga na nona posição e Button em 11º. Só que desta vez, o brasileiro está mais pesado que o inglês e tem boa chance de crescer na corrida e marcar alguns pontos a que o inglês. Na fila exatamente atrás de Jenson largam Kovalainen e Fisichella, ambos com KERS e muito pesados. Largar no meio do grid sempre complica um pouco mais a corrida. De qualquer maneira é bom lembrar que a pista de Suzuka
Na disputa pela vitória, Vettel é o mais pesado entre os três primeiros. Ele está na mesma posição em Hamilton estava em Cingapura. A diferença é que ele não tem o KERS e terá o inglês logo atrás dele no grid querendo usar esse “empurrão” a mais na largada para ssumir a ponta. Vai ser um duelo interessante.
Trulli, na segunda posição, é o carro mais leve do grid e não deve ameaçar. Já Heidfeld, em quarto, e Raikkonen, em quinto, estão um pouco mais pesados que a turma na frente e brigam pelo pódio. Rosberg e Kubuca, que ganharam muitas posições com as punições e largam em sexto e sétimo, respectivamente, mais de 20 Kg mais pesado que todo mundo a frente também estão em uma posição interessante.
Seguem a lista de pesos para o GP do Japão:
Com isso, Barrichello larga na nona posição e Button em 11º. Só que desta vez, o brasileiro está mais pesado que o inglês e tem boa chance de crescer na corrida e marcar alguns pontos a que o inglês. Na fila exatamente atrás de Jenson largam Kovalainen e Fisichella, ambos com KERS e muito pesados. Largar no meio do grid sempre complica um pouco mais a corrida. De qualquer maneira é bom lembrar que a pista de Suzuka
Na disputa pela vitória, Vettel é o mais pesado entre os três primeiros. Ele está na mesma posição em Hamilton estava em Cingapura. A diferença é que ele não tem o KERS e terá o inglês logo atrás dele no grid querendo usar esse “empurrão” a mais na largada para ssumir a ponta. Vai ser um duelo interessante.
Trulli, na segunda posição, é o carro mais leve do grid e não deve ameaçar. Já Heidfeld, em quarto, e Raikkonen, em quinto, estão um pouco mais pesados que a turma na frente e brigam pelo pódio. Rosberg e Kubuca, que ganharam muitas posições com as punições e largam em sexto e sétimo, respectivamente, mais de 20 Kg mais pesado que todo mundo a frente também estão em uma posição interessante.
Seguem a lista de pesos para o GP do Japão:
GP do Japão – Classificação
Vettel dominou a classificação para o GP do Japão e ficou com a pole position. O alemão foi o mais rápido nas três fases do treino.
A sessão acabou sendo marcado mesmo pelos acidentes. Aliás, antes mesmo, quando Webber bateu no treino livre da manhã e ficou de fora da classificação. Depois, Alguersuari, Glock e Buemi, esse de leve, bateram no Q2 e Kovalainen no Q3. Fazia tempo que não aconteciam tantos acidentes em um treino como este.
A segunda colocação ficou com Jarno Trulli, confirmando a boa forma da Toyota para a pista de Suzuka. Porém, prefiro esperar sair a tabela de pesos dos carros para saber até onde o italiano pode ir na corrida. Hamilton ficou em terceiro. Aí sim um sério concorrente a vitória na prova. Ele e Vettel são os favoritos.
Sutil voltou a figurar entre os mais rápidos e colocou sua Force India na quarta posição. Tudo bem que o carro da equipe indiana só anda bem nas pistas de alta, mas o ano foi de uma evolução e tanto para o time que começa a ter um futuro promissor.
Menção honrosa também a Buemi, que levou a Toro Rosso ao Q3 e larga na décima posição. Seu companheiro Alguersuari chegou ao Q2, mas não teve a chance de fazer nada, pois bateu logo em sua primeira volta nesta fase.
Na disputa pelo título, Barrichello voltou a ficar na frente de Button. O brasileiro sai em quinto e o inglês em sétimo. Heidfeld larga entre os dois. Estou bastante curioso para saber a quantidade de combustível das Brawns para fazer a comparação com os outros e entre elas. Rubens normalmente tem treinado mais pesado que Jenson. Se foi assim hoje, o brasileiro está em uma boa posição para descontar alguns pontos da vantagem de seu companheiro de equipe e salvar esse primeiro match point no Japão. É com o que Barrichello tem que se preocupar agora.
Confira o resultado final da classificação do GP do Japão. Em instantes, a FIA divulga os pesos dos carros.
A sessão acabou sendo marcado mesmo pelos acidentes. Aliás, antes mesmo, quando Webber bateu no treino livre da manhã e ficou de fora da classificação. Depois, Alguersuari, Glock e Buemi, esse de leve, bateram no Q2 e Kovalainen no Q3. Fazia tempo que não aconteciam tantos acidentes em um treino como este.
A segunda colocação ficou com Jarno Trulli, confirmando a boa forma da Toyota para a pista de Suzuka. Porém, prefiro esperar sair a tabela de pesos dos carros para saber até onde o italiano pode ir na corrida. Hamilton ficou em terceiro. Aí sim um sério concorrente a vitória na prova. Ele e Vettel são os favoritos.
Sutil voltou a figurar entre os mais rápidos e colocou sua Force India na quarta posição. Tudo bem que o carro da equipe indiana só anda bem nas pistas de alta, mas o ano foi de uma evolução e tanto para o time que começa a ter um futuro promissor.
Menção honrosa também a Buemi, que levou a Toro Rosso ao Q3 e larga na décima posição. Seu companheiro Alguersuari chegou ao Q2, mas não teve a chance de fazer nada, pois bateu logo em sua primeira volta nesta fase.
Na disputa pelo título, Barrichello voltou a ficar na frente de Button. O brasileiro sai em quinto e o inglês em sétimo. Heidfeld larga entre os dois. Estou bastante curioso para saber a quantidade de combustível das Brawns para fazer a comparação com os outros e entre elas. Rubens normalmente tem treinado mais pesado que Jenson. Se foi assim hoje, o brasileiro está em uma boa posição para descontar alguns pontos da vantagem de seu companheiro de equipe e salvar esse primeiro match point no Japão. É com o que Barrichello tem que se preocupar agora.
Confira o resultado final da classificação do GP do Japão. Em instantes, a FIA divulga os pesos dos carros.
2 de out. de 2009
Para quem é bom?
O Rio de Janeiro ganhou há instantes o direito de sediar a Olimpíada de 2016. O povo está comemorando nas ruas e a sentenças “momento histórico” e “momento emocionante” são repetidas à exaustão na TV Globo. Mas a pergunta que devemos fazer agora é: paraquem isso é bom?
Acredito que o Brasil tem plena capacidade de sediar uma Olimpíada e também acho que o legado representado por um evento como este pode ser bastante interessante. Mas aqui no nosso país vivemos outro tipo de problema, que é sobre os organizadores destes eventos. Não existe planejamento para as construções, não existe uma preocupação de se deixar um legado em termos de obras esportivas, sociais ou de infra-estrutura, não existe sequer uma política de esportes olímpicos integrado com educação que possa justificar a construção de modernas praças esportivas e, o pior de todos, sobra corrupção.
No final das contas, m evento como este acaba sendo bom mesmo para o Nuzman, para o Cabral, para o Paes, para empreiteiras dos amigos e companheiros e por ai vai. Assim como foi no Pan-Americano, perde-se a chance de atrair investimentos para a área de infra-estrutura da cidade como transporte público, saneamento básico, educação, hotelaria e etc. Veja a preocupação em melhorar a infra-estrutura em um projeto que prefere alugar transatlânticos ao em vez de estimular a instalação de novos hotéis na cidade. Isso no projeto!
Me surpreende ainda é ver os organizadores falando que irão utilizar os jogos para melhorar a cidade. Sempre achei que governo e prefeitura deveriam melhorar as cidades independente de um evento como este.
O que mais me impressiona é o COI escolher uma cidade como o Rio de Janeiro preterindo Tóquio e Madrid, lugares organizados, que já em boa parte de suas instalações prontas e que não necessitam de obras estruturais na cidade.
Agora é aguardar e esperar a coisa explodir, assim como foi no Pan-Americano.
GP do Japão – treinos livres
Os treinos livres em Suzuka não serviram para tirar muita referência para a disputa deste final de semana. Apesar da chuva nesta sexta-feira, a previsão para a classificação e a corrida é de sol. Porém, as duas sessões serviram para matarmos a saudade deste fantástico circuito, de alta velocidade, que deveria ter lugar cativo no calendário da Fórmula 1 ao lado de Silverstone, Spa, Monza e Mônaco.
De qualquer maneira, pudemos ver que em um circuito de alta velocidade, a Force India volta a andar entre os primeiros, que a McLaren continua forte e que a Brawn tem sérios problemas na pista japonesa, principalmente com pista molhada e tempo frio.
A disputa entre os pilotos que disputam o título deve voltar a ficar limitada às posições intermediárias. Sinceramente acho isso uma pena, pois sempre acreditei que os pilotos que brigam pelo campeonato devem andar na frente. Mas o atual campeonato é com certeza uma exceção à regra.
Clique aqui para ver os tempos das sessões desta sexta-feira.
De qualquer maneira, pudemos ver que em um circuito de alta velocidade, a Force India volta a andar entre os primeiros, que a McLaren continua forte e que a Brawn tem sérios problemas na pista japonesa, principalmente com pista molhada e tempo frio.
A disputa entre os pilotos que disputam o título deve voltar a ficar limitada às posições intermediárias. Sinceramente acho isso uma pena, pois sempre acreditei que os pilotos que brigam pelo campeonato devem andar na frente. Mas o atual campeonato é com certeza uma exceção à regra.
Clique aqui para ver os tempos das sessões desta sexta-feira.
1 de out. de 2009
Final de semana decisivo também na Stock Car
Apesar de todas as atenções voltadas para a Fórmula 1, outras categorias também entram na sua reta final nos próximos dias. Neste domingo, a Stock Car, principal categoria do automobilismo brasileiro, corre em Campo Grande para definir os 10 pilotos que disputam o título nos playoffs.
Caca Bueno e Marcos Gomes já estão matematicamente classificados. Valdeno Brito, Ricardo Maurício e Max Wilson estão praticamente garantidos. Átila Abreu, Daniel Serra, Antonio Pizzonia, Luciano Burti e Allam Khodair completariam hoje a lista dos 10 pilotos que seguem com chance do titulo, mas precisam marcar pontos para se garantir. Pizzonia não compete na etapa sul-matogrossense porque compete neste final de semana na Europa, pela Fórmula Super League, em Monza, defendendo o carro do Corinthians. A chance do amazonense ficar de fora é grande.
Thiago Camilo, Xandinho Negrão, Antonio Jorge Netto e Paulo Salustiano são os pilotos que tem chance de entrar nesta Super Final. Qualquer coisa fora deste bolo acredito ser uma surpresa.
A classificação, no sábado, será essencial nesta disputa. A pista em Campo Grande é travada, estreita e bastante suja fora do traçado, o que dificulta bastante as ultrapassagens. Por isso largar na frente tão importante por lá como em circuitos como Hungria e Mônaco na Fórmula 1.
Classificação Stock Car (top 15):
1- Caca Bueno – 114 pts
2- Marcos Gomes - 77
3- Valdeno Brito - 66
4- Ricardo Maurício - 63
5- Max Wilson - 62
6- Átila Abreu - 59
7- Daniel Serra - 58
8- Antônio Pizzonia - 51
9- Luciano Burti - 51
10- Allam Khodair - 44
11- Thiago Camilo - 43
12- Xandinho Negrão - 43
13- Antônio Jorge Netto - 42
14- Paulo Salustiano - 38
15- Ricardo Sperafico - 32
Caca Bueno e Marcos Gomes já estão matematicamente classificados. Valdeno Brito, Ricardo Maurício e Max Wilson estão praticamente garantidos. Átila Abreu, Daniel Serra, Antonio Pizzonia, Luciano Burti e Allam Khodair completariam hoje a lista dos 10 pilotos que seguem com chance do titulo, mas precisam marcar pontos para se garantir. Pizzonia não compete na etapa sul-matogrossense porque compete neste final de semana na Europa, pela Fórmula Super League, em Monza, defendendo o carro do Corinthians. A chance do amazonense ficar de fora é grande.
Thiago Camilo, Xandinho Negrão, Antonio Jorge Netto e Paulo Salustiano são os pilotos que tem chance de entrar nesta Super Final. Qualquer coisa fora deste bolo acredito ser uma surpresa.
A classificação, no sábado, será essencial nesta disputa. A pista em Campo Grande é travada, estreita e bastante suja fora do traçado, o que dificulta bastante as ultrapassagens. Por isso largar na frente tão importante por lá como em circuitos como Hungria e Mônaco na Fórmula 1.
Classificação Stock Car (top 15):
1- Caca Bueno – 114 pts
2- Marcos Gomes - 77
3- Valdeno Brito - 66
4- Ricardo Maurício - 63
5- Max Wilson - 62
6- Átila Abreu - 59
7- Daniel Serra - 58
8- Antônio Pizzonia - 51
9- Luciano Burti - 51
10- Allam Khodair - 44
11- Thiago Camilo - 43
12- Xandinho Negrão - 43
13- Antônio Jorge Netto - 42
14- Paulo Salustiano - 38
15- Ricardo Sperafico - 32
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