Na Turquia, ninguém ameaçou, até o momento, os quatro pilotos de Ferrari e Mclaren. O quinto colocado no grid, Robert Kubica, da BMW, ficou a pouco mais de 700 centésimos da pole.
Por sinal, a BMW não tem demonstrado na Turquia o bom rendimento que teve em outras etapas. Além de ficar muito longe dos líderes, viu Heidfeld conseguir apenas o nono tempo.
Quem deixou a desejar também foi a Renault. Depois de mostrar uma boa evolução no GP da Espanha, ficou em sétimo com Alonso, e em 17º, com Piquet.
A Toyota continua lutando apenas com Trulli, que larga em 8º. É bom o Glock começar a abrir o olho...
A Red Bull colocou seus dois carros no Q3. Mark Webber, que vem fazendo um campeonato razoável, com oito pontos, larga em um bom sexto lugar, e pode voltar a marcar pontos. David Coulthard larga em décimo e precisa tentar terminar a corrida. Especialmente sem acidentes...
A Willams foi outra decepção. Depois de um bom início de campeonato, o time vem caindo e não tem conseguido colocar ninguém no Q3. Roseberg larga em 11º e Nakajima, em 16º.
A Honda... bom o que dizer da Honda? Fez o que sempre faz. Larga em 12º com Barrichello e 13º com Button. Os dois estão sempre próximos, o que mostra o equilíbrio entre os pilotos. O carro realmente não ajuda e está acabando, literalmente, com a carreira de ambos.
A Toro Rosso não demonstra a evolução da irmã Red Bull e segue lá atrás. Vettel, que tem talento, mas que anda cometendo muitos erros, conseguiu colocar o time no Q2 e larga em 14º. Bourdais, que fez uma estréia brilhante na Austrália, começa a sentir na pele as dificuldades de conseguir sobreviver na Fórmula 1 com um carro ruim.
A Force Índia fez o esperado. Último e penúltimo. Como Barrichello, Fisichella pode ter um final de carreira melancólico.
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